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Centenas de utentes do Metropolitano de Lisboa aguardaram hoje longos minutos à chuva por autocarros que os pudessem levar ao trabalho devido à greve dos trabalhadores convocada para esta manhã.
Na estação de metro do campo Grande, pelas 08:00, eram poucas as pessoas que aguardavam a abertura das portas do Metropolitano, que no entanto só devem abrir depois das 11:30.
Na rua e à chuva eram centenas as pessoas que aguardavam hoje longos minutos por um autocarro vazio que as levasse ao emprego ou à escola.
É o caso de Rui Mendes, que nas mais recentes greves do metro tem esperado «sempre uma hora ou uma hora e meia» por um autocarro.
Utilizador diário do metro, não acredita que a greve seja a «melhor arma política» e apela «a eleições rápidas».
Amália Romão chegou à fila do autocarro n.º 36 no Campo Grande às 07:15. Uma hora depois tinha ainda cerca de 40 pessoas à sua frente.
«A minha vida tem sido dificílima [devido às greves]. A minha e de toda a gente, não temos alternativas e por isso temos de esperar» desabafou.
Esta utilizadora acredita que toda a gente tem direito à greve, mas pensa que «esta não é a melhor altura».
«Com o Governo demissionário que agora temos não vale a pena fazer greve porque não há ninguém para ouvir as reivindicações dos trabalhadores», considerou Amália Romão.
Os trabalhadores do metro estão reunidos desde as 08:40 em plenário no Campo Grande para decidir se continuam a greve ou se a suspendem até à formação de um novo Governo.
Os trabalhadores têm agendadas novas greves para 05 e 07 de Abril.
Lusa/ SOL
Na estação de metro do campo Grande, pelas 08:00, eram poucas as pessoas que aguardavam a abertura das portas do Metropolitano, que no entanto só devem abrir depois das 11:30.
Na rua e à chuva eram centenas as pessoas que aguardavam hoje longos minutos por um autocarro vazio que as levasse ao emprego ou à escola.
É o caso de Rui Mendes, que nas mais recentes greves do metro tem esperado «sempre uma hora ou uma hora e meia» por um autocarro.
Utilizador diário do metro, não acredita que a greve seja a «melhor arma política» e apela «a eleições rápidas».
Amália Romão chegou à fila do autocarro n.º 36 no Campo Grande às 07:15. Uma hora depois tinha ainda cerca de 40 pessoas à sua frente.
«A minha vida tem sido dificílima [devido às greves]. A minha e de toda a gente, não temos alternativas e por isso temos de esperar» desabafou.
Esta utilizadora acredita que toda a gente tem direito à greve, mas pensa que «esta não é a melhor altura».
«Com o Governo demissionário que agora temos não vale a pena fazer greve porque não há ninguém para ouvir as reivindicações dos trabalhadores», considerou Amália Romão.
Os trabalhadores do metro estão reunidos desde as 08:40 em plenário no Campo Grande para decidir se continuam a greve ou se a suspendem até à formação de um novo Governo.
Os trabalhadores têm agendadas novas greves para 05 e 07 de Abril.
Lusa/ SOL