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A Bélgica e a Dinamarca, que participam na intervenção internacional na Líbia, descartaram hoje armar os rebeldes líbios que lutam contra o regime de Muamar Kadhafi.
Ajudar a rebelião com um fornecimento de armas é um passo que «vai muito longe», declarou a uma rádio belga o ministro dos Negócios Estrangeiros, Steven Vanackere.
«Isto iria custar-nos o apoio do mundo árabe», disse.
«O objectivo não é utilizar a força até que Kadhafi deixe o poder», disse o chefe da diplomacia belga.
A Dinamarca pronunciou-se no mesmo sentido numa declaração do ministério dos Negócios Estrangeiros.
«Afirmamos claramente que não desejamos ser parte de uma guerra civil», afirma a nota.
Itália, Noruega, Rússia e o próprio secretário-geral da NATO, que coordena a operação, Anders Fogh Rasmussen, manifestaram a mesma opinião.
A Grã-Bretanha não descartou a possibilidade
dd.
Ajudar a rebelião com um fornecimento de armas é um passo que «vai muito longe», declarou a uma rádio belga o ministro dos Negócios Estrangeiros, Steven Vanackere.
«Isto iria custar-nos o apoio do mundo árabe», disse.
«O objectivo não é utilizar a força até que Kadhafi deixe o poder», disse o chefe da diplomacia belga.
A Dinamarca pronunciou-se no mesmo sentido numa declaração do ministério dos Negócios Estrangeiros.
«Afirmamos claramente que não desejamos ser parte de uma guerra civil», afirma a nota.
Itália, Noruega, Rússia e o próprio secretário-geral da NATO, que coordena a operação, Anders Fogh Rasmussen, manifestaram a mesma opinião.
A Grã-Bretanha não descartou a possibilidade
dd.