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Reino Unido expulsa 5 diplomatas líbios de Londres

maioritelia

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O Reino Unido decidiu expulsar cinco diplomatas líbios de Londres porque «representam uma ameaça para a segurança do país», anunciou hoje no Parlamento o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague.
Num discurso na Câmara dos Comuns para abordar a conferência de Londres sobre a Líbia, Hague comunicou que, entre esses diplomatas, está o adido militar líbio.

«Para salientar a nossa grave preocupação pelo comportamento do regime (de Muammar Kadhafi), posso anunciar na Câmara que hoje demos passos para expulsar cinco diplomatas da embaixada líbia em Londres, incluindo o adido militar», afirmou.

«O governo considerou que se estes indivíduos permanecerem no Reino Unido, podem representar uma ameaça à nossa segurança«, anunciou o chefe da diplomacia britânica.

Pouco antes, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, tinha via afirmado que o Reino Unido não descartava armar os rebeldes líbios, mas que ainda não tinha tomado uma decisão.


Na sessão semanal de perguntas ao primeiro-ministro na Câmara dos Comuns, Cameron disse que as resoluções do Conselho de Segurança da ONU não descartam o «fornecimento de assistência para proteger os civis em certas circunstâncias».

«Devemos fazer tudo o que for possível para fazer cumprir ambas as resoluções (1970 e 1973) do Conselho de Segurança. O embargo de armas aplica-se a todo o território da Líbia, mas ao mesmo tempo a resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU permite tomar todas as medidas necessárias para proteger os civis», afirmou.

No final da reunião realizada terça-feira em Londres sobre a Líbia, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, defendeu a legalidade de uma eventual decisão de armar as forças líbias de oposição, embora tenha assegurado que isto não foi abordado na conferência.


dd.
 
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