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A Nova Zelândia depositará numa vala comum os restos mortais das 12 vítimas do terramoto de Christchurch, a 22 de Fevereiro, que não puderam ser identificadas, indicaram fontes oficiais esta quinta-feira.
A polícia identificou 169 das 181 pessoas que foram declaradas desaparecidas após o tremor de 6,3 graus na escala de Richter que atingiu a segunda maior cidade do país, informou o juiz de instrução Neil McLean à rádio New Zealand.
McLean assinalou que será impossível identificar todos os restos mortais, na sua maioria fragmentos de ossos e dentes.
As autoridades acreditam que a maioria destas vítimas morreu no edifício da emissora de televisão de Canterbury, onde se encontravam vários estudantes estrangeiros de um curso de línguas.
A maior parte dos mortos são neozelandeses, mas há vítimas provenientes da Austrália, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Filipinas, Irlanda, Israel, Japão, Tailândia, Taiwan e Turquia, segundo os dados policiais.
Segundo o governo, a reconstrução custará 15 mil milhões de dólares e a catástrofe travará o crescimento da economia da Nova Zelândia em 1,5%.
dd.
A polícia identificou 169 das 181 pessoas que foram declaradas desaparecidas após o tremor de 6,3 graus na escala de Richter que atingiu a segunda maior cidade do país, informou o juiz de instrução Neil McLean à rádio New Zealand.
McLean assinalou que será impossível identificar todos os restos mortais, na sua maioria fragmentos de ossos e dentes.
As autoridades acreditam que a maioria destas vítimas morreu no edifício da emissora de televisão de Canterbury, onde se encontravam vários estudantes estrangeiros de um curso de línguas.
A maior parte dos mortos são neozelandeses, mas há vítimas provenientes da Austrália, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Filipinas, Irlanda, Israel, Japão, Tailândia, Taiwan e Turquia, segundo os dados policiais.
Segundo o governo, a reconstrução custará 15 mil milhões de dólares e a catástrofe travará o crescimento da economia da Nova Zelândia em 1,5%.
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