- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,984
- Gostos Recebidos
- 345
A Comissão Europeia «toma nota» do novo valor de défice orçamental português para 2010, de 8,6 por cento, anunciado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística, mas aguarda a notificação do Eurostat para se pronunciar, disse hoje um porta-voz.
Amadeu Altafaj Tardio, porta-voz do comissário dos Assuntos Económicos, disse que o executivo comunitário «toma nota» do novo valor de défice para 2010 hoje publicado pelo INE - que revê em alta de 1,8 pontos percentuais aquele anteriormente anunciado, de 6,8 por cento - mas apontou que a Comissão aguarda agora pela notificação do gabinete oficial de estatísticas da UE, Eurostat, agendada para 26 de Abril.
O mesmo porta-voz indicou que, até lá, o Eurostat vai verificar se as contas cumprem todas as normas europeias, designadamente a «nota de orientação» divulgada há duas semanas a explicar aos institutos nacionais de estatística como devem ser classificados os «activos problemáticos» detidos por entidades públicas.
O INE explicou hoje que a revisão em alta do défice para 2010 se deveu à incorporação nas contas nacionais das imparidades com o Banco Português de Negócios (BPN), que acrescentam um ponto percentual ao défice de 2010, 0,5 pontos percentuais provenientes das empresas de transporte e 0,3 pontos percentuais relativas ao Banco Privado Português (BPP).
A nova metodologia aplicada em diversos países leva assim no caso de Portugal a uma revisão do défice inicialmente previsto em 6,8 por cento para os 8,6 por cento hoje divulgados.
Lusa/SOL
Amadeu Altafaj Tardio, porta-voz do comissário dos Assuntos Económicos, disse que o executivo comunitário «toma nota» do novo valor de défice para 2010 hoje publicado pelo INE - que revê em alta de 1,8 pontos percentuais aquele anteriormente anunciado, de 6,8 por cento - mas apontou que a Comissão aguarda agora pela notificação do gabinete oficial de estatísticas da UE, Eurostat, agendada para 26 de Abril.
O mesmo porta-voz indicou que, até lá, o Eurostat vai verificar se as contas cumprem todas as normas europeias, designadamente a «nota de orientação» divulgada há duas semanas a explicar aos institutos nacionais de estatística como devem ser classificados os «activos problemáticos» detidos por entidades públicas.
O INE explicou hoje que a revisão em alta do défice para 2010 se deveu à incorporação nas contas nacionais das imparidades com o Banco Português de Negócios (BPN), que acrescentam um ponto percentual ao défice de 2010, 0,5 pontos percentuais provenientes das empresas de transporte e 0,3 pontos percentuais relativas ao Banco Privado Português (BPP).
A nova metodologia aplicada em diversos países leva assim no caso de Portugal a uma revisão do défice inicialmente previsto em 6,8 por cento para os 8,6 por cento hoje divulgados.
Lusa/SOL