- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos disse hoje que os impactos que levaram a um défice de 2010 de 8,6 por cento se esgotam em 2010.
Em conferência de imprensa, Teixeira dos Santos garantiu que «estes impactos da alteração metodológica fizeram-se sentir em 2010 e esgotam-se em 2010».
O governante justificou a revisão em alta do défice para os 8,6 por cento com as mudanças metodológicas e garantiu que não estão em causa os objectivos de redução do défice para 2011.
Segundo o ministro, «a execução orçamental de 2010, de acordo com as regras que estavam definidas anteriormente, e cifrou-se em 6,8 por cento do produto interno bruto (PIB), um resultado que cumpriu as expectativas e decorreu de forma mais favorável do que prevíamos».
Teixeira dos Santos reconheceu que as alterações metodológicas, que afectam os resultados de 2010 tiveram a ver com a inclusão de três empresas de transportes e com a intervenção do Estado no sistema financeiro, nomeadamente nos casos do BPN e BPP.
O INE anunciou hoje que a revisão em alta do défice para 2010 de 6,8 por cento para 8,6 por cento. Esta alteração deveu-se à incorporação nas contas nacionais das imparidades com o Banco Português de Negócios (BPN), que acrescentam um ponto percentual ao défice de 2010, 0,5 pontos percentuais provenientes das empresas de transporte e 0,3 pontos percentuais relativas ao Banco Privado Português (BPP).
A nova metodologia, aplicada em diversos países, leva assim no caso de Portugal a uma revisão do défice em 1,8 pontos percentuais.
Lusa/SOL
Em conferência de imprensa, Teixeira dos Santos garantiu que «estes impactos da alteração metodológica fizeram-se sentir em 2010 e esgotam-se em 2010».
O governante justificou a revisão em alta do défice para os 8,6 por cento com as mudanças metodológicas e garantiu que não estão em causa os objectivos de redução do défice para 2011.
Segundo o ministro, «a execução orçamental de 2010, de acordo com as regras que estavam definidas anteriormente, e cifrou-se em 6,8 por cento do produto interno bruto (PIB), um resultado que cumpriu as expectativas e decorreu de forma mais favorável do que prevíamos».
Teixeira dos Santos reconheceu que as alterações metodológicas, que afectam os resultados de 2010 tiveram a ver com a inclusão de três empresas de transportes e com a intervenção do Estado no sistema financeiro, nomeadamente nos casos do BPN e BPP.
O INE anunciou hoje que a revisão em alta do défice para 2010 de 6,8 por cento para 8,6 por cento. Esta alteração deveu-se à incorporação nas contas nacionais das imparidades com o Banco Português de Negócios (BPN), que acrescentam um ponto percentual ao défice de 2010, 0,5 pontos percentuais provenientes das empresas de transporte e 0,3 pontos percentuais relativas ao Banco Privado Português (BPP).
A nova metodologia, aplicada em diversos países, leva assim no caso de Portugal a uma revisão do défice em 1,8 pontos percentuais.
Lusa/SOL