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Os roubos a residências foi o crime que mais subiu no ano passado, em relação a 2009, tendo sido registados mais 55,2% de casos, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna, divulgado esta quinta-feira.
Os roubos a residências à mão armada ('homejacking') aumentaram consideravelmente, segundo o documento, tendo os órgãos de Polícia Criminal (PSP, GNR, PJ e SEF) contabilizado 683 casos, praticamente o dobro de 2009 (375).
É no distrito de Lisboa que há mais registos, mas Porto e Setúbal também merecem destaque no relatório dado o "número bastante considerável de roubos a residências".
Este tipo de crime é praticado por uma ou duas pessoas e metade delas não utilizam qualquer tipo de arma. O fim da tarde e início da noite são os períodos mais críticos e onde se registam mais assaltos, segundo as informações que constam do relatório.
O documento, que faz uma análise da criminalidade participada em 2010, revela também que houve um aumento de 29% nos assaltos a ourivesarias, tendo sido participados 120 roubos.
Foi nos distritos de Lisboa, Porto e Setúbal que houve mais registos deste tipo de criminalidade, totalizando 68% das ocorrências recebidas.
Em mais de 65% dos casos, os roubos foram praticados por duas ou três pessoas, indiciando, segundo o RASI, "uma actuação essencialmente grupal".
Na maioria dos casos a arma de fogo foi utilizada como meio de coacção, tendo sido registados várias situações de agressões a funcionários e proprietários das ourivesarias.
Estes roubos foram maioritariamente praticados durante o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais de rua, nomeadamente nas horas de abertura e de encerramento.
Porém, neste dois tipos de crime -- assaltos a residências e a ourivesarias -- o RASI ressalva que a variação apresentada não traduz a expressão estatística efectiva dado que, no relatório de 2009, apenas foram contabilizados os registos da GNR e da PSP.
A criminalidade violenta voltou a aumentar em 2010, depois de uma ligeira descida verificada no ano anterior, apesar de globalmente o número de participações ter diminuído 0,6%.
A criminalidade violenta e grave representou 5,91% da criminalidade global participada em 2010. Em relação a 2009 houve mais 293 ocorrências (1,2%), 188 das quais no âmbito de ações de prevenção da polícia.
Jornal de Notícias
Os roubos a residências à mão armada ('homejacking') aumentaram consideravelmente, segundo o documento, tendo os órgãos de Polícia Criminal (PSP, GNR, PJ e SEF) contabilizado 683 casos, praticamente o dobro de 2009 (375).
É no distrito de Lisboa que há mais registos, mas Porto e Setúbal também merecem destaque no relatório dado o "número bastante considerável de roubos a residências".
Este tipo de crime é praticado por uma ou duas pessoas e metade delas não utilizam qualquer tipo de arma. O fim da tarde e início da noite são os períodos mais críticos e onde se registam mais assaltos, segundo as informações que constam do relatório.
O documento, que faz uma análise da criminalidade participada em 2010, revela também que houve um aumento de 29% nos assaltos a ourivesarias, tendo sido participados 120 roubos.
Foi nos distritos de Lisboa, Porto e Setúbal que houve mais registos deste tipo de criminalidade, totalizando 68% das ocorrências recebidas.
Em mais de 65% dos casos, os roubos foram praticados por duas ou três pessoas, indiciando, segundo o RASI, "uma actuação essencialmente grupal".
Na maioria dos casos a arma de fogo foi utilizada como meio de coacção, tendo sido registados várias situações de agressões a funcionários e proprietários das ourivesarias.
Estes roubos foram maioritariamente praticados durante o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais de rua, nomeadamente nas horas de abertura e de encerramento.
Porém, neste dois tipos de crime -- assaltos a residências e a ourivesarias -- o RASI ressalva que a variação apresentada não traduz a expressão estatística efectiva dado que, no relatório de 2009, apenas foram contabilizados os registos da GNR e da PSP.
A criminalidade violenta voltou a aumentar em 2010, depois de uma ligeira descida verificada no ano anterior, apesar de globalmente o número de participações ter diminuído 0,6%.
A criminalidade violenta e grave representou 5,91% da criminalidade global participada em 2010. Em relação a 2009 houve mais 293 ocorrências (1,2%), 188 das quais no âmbito de ações de prevenção da polícia.
Jornal de Notícias