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O PCP acusou hoje o primeiro-ministro de procurar iludir os portugueses ao recusar as «responsabilidades pesadíssimas» que tem na situação do país, sublinhando que foi «a política de PEC em PEC» seguida pelo Governo a causa da crise.
«No fundo o primeiro-ministro procurou iludir as responsabilidades que tem na crise», afirmou o deputado do PCP António Filipe, em declarações aos jornalistas no Parlamento, reagindo à entrevista que o primeiro-ministro demissionário, José Sócrates, deu esta noite à RTP1.
Sublinhando que, na entrevista, José Sócrates apenas disse «mais do mesmo», António Filipe acusou o primeiro-ministro demissionário de fugir à sua responsabilidade na crise que o país atravessa.
«É evidente que o primeiro-ministro tem responsabilidades pesadíssimas na situação em que o país se encontra, que evidentemente nesta entrevista procurou iludir», declarou, frisando que «o que lançou o país na crise social e política» foi a «política de PEC em PEC» seguida pelo executivo.
O deputado comunista criticou ainda a ausência de alternativas no discurso do primeiro-ministro demissionário, considerando que deixa «muito claro» que nem «o PS, nem o PSD são alternativas a si próprios».
«O primeiro-ministro não apontou nenhuma alternativa para a resolução dos problemas do país que não fosse prosseguir nesta política dos PEC que tão pesadas consequências tem tido para os portugueses», sustentou, insistindo que «não se retira o país da crise insistindo precisamente na política que conduziu à crise porque passamos».
Sol/Lusa
«No fundo o primeiro-ministro procurou iludir as responsabilidades que tem na crise», afirmou o deputado do PCP António Filipe, em declarações aos jornalistas no Parlamento, reagindo à entrevista que o primeiro-ministro demissionário, José Sócrates, deu esta noite à RTP1.
Sublinhando que, na entrevista, José Sócrates apenas disse «mais do mesmo», António Filipe acusou o primeiro-ministro demissionário de fugir à sua responsabilidade na crise que o país atravessa.
«É evidente que o primeiro-ministro tem responsabilidades pesadíssimas na situação em que o país se encontra, que evidentemente nesta entrevista procurou iludir», declarou, frisando que «o que lançou o país na crise social e política» foi a «política de PEC em PEC» seguida pelo executivo.
O deputado comunista criticou ainda a ausência de alternativas no discurso do primeiro-ministro demissionário, considerando que deixa «muito claro» que nem «o PS, nem o PSD são alternativas a si próprios».
«O primeiro-ministro não apontou nenhuma alternativa para a resolução dos problemas do país que não fosse prosseguir nesta política dos PEC que tão pesadas consequências tem tido para os portugueses», sustentou, insistindo que «não se retira o país da crise insistindo precisamente na política que conduziu à crise porque passamos».
Sol/Lusa