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Dezenas de pessoas terão morrido nos últimos dias devido aos combates com artilharia pesada em Abidjan, disse o Alto Comissariado da ONU para os direitos humanos.
"Em Abidjan, estamos evidentemente extremamente preocupados pela situação dos civis numa cidade tão importante, povoada por milhões de habitantes", afirmou em conferência de imprensa o porta-voz do Alto Comissariado para os direitos humanos, Rupert Colville.
A inquietação é tanto maior quanto maior é a utilização de artilharia pesada em bairros com uma forte densidade populacional, causando dezenas de mortos nos últimos dias, adiantou.
A batalha de Abidjan, iniciada a 31 de Março pelas forças do presidente reconhecido pela maioria da comunidade internacional Alassane Ouattara, aumentou de dimensão com a entrada em cena, na segunda-feira, da ONU e da França.
A crise na Costa do Marfim começou há mais de quatro meses, na sequência das eleições presidenciais. Ouattara foi reconhecido como presidente eleito pela maioria da comunidade internacional, mas o rival e chefe de Estado cessante Laurent Gbagbo recusa ceder o poder.
Jornal de Notícias
"Em Abidjan, estamos evidentemente extremamente preocupados pela situação dos civis numa cidade tão importante, povoada por milhões de habitantes", afirmou em conferência de imprensa o porta-voz do Alto Comissariado para os direitos humanos, Rupert Colville.
A inquietação é tanto maior quanto maior é a utilização de artilharia pesada em bairros com uma forte densidade populacional, causando dezenas de mortos nos últimos dias, adiantou.
A batalha de Abidjan, iniciada a 31 de Março pelas forças do presidente reconhecido pela maioria da comunidade internacional Alassane Ouattara, aumentou de dimensão com a entrada em cena, na segunda-feira, da ONU e da França.
A crise na Costa do Marfim começou há mais de quatro meses, na sequência das eleições presidenciais. Ouattara foi reconhecido como presidente eleito pela maioria da comunidade internacional, mas o rival e chefe de Estado cessante Laurent Gbagbo recusa ceder o poder.
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