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O Governo afirmou, esta terça-feira, que a informação preliminar da execução orçamental até Março dá conta de uma redução de 3,6% na despesa total do Estado, em termos homólogos, e um aumento da receita fiscal superior a 10%.
Em comunicado, o Ministério das Finanças indica que de acordo com a "informação preliminar de Março" a despesa total do Estado terá caído 3,6% nos primeiros três meses do ano, face ao mesmo período de 2010, com a despesa primária (excluindo juros) a cair 3,3% em igual período e a despesa com pessoal 8,2%.
No que diz respeito às receitas fiscais, o Ministério liderado por Teixeira dos Santos diz que o crescimento nos primeiros três meses será "de magnitude idêntica aos meses anteriores", apontando assim para "aumentos percentuais de dois dígitos" das receitas com impostos.
"Na actual conjuntura, o cumprimento do objectivo orçamental para 2011 está a ser plenamente prosseguido", garante o Governo.
O Ministério das Finanças acrescenta ainda que "o Governo e o principal partido da oposição reafirmaram o seu compromisso para o alcance das metas orçamentais entre 2011 e 2013, nomeadamente 4,6, 3 e 2% do PIB", afirmando que assim "estes objectivos serão mantidos".
Jornal de Notícias
Em comunicado, o Ministério das Finanças indica que de acordo com a "informação preliminar de Março" a despesa total do Estado terá caído 3,6% nos primeiros três meses do ano, face ao mesmo período de 2010, com a despesa primária (excluindo juros) a cair 3,3% em igual período e a despesa com pessoal 8,2%.
No que diz respeito às receitas fiscais, o Ministério liderado por Teixeira dos Santos diz que o crescimento nos primeiros três meses será "de magnitude idêntica aos meses anteriores", apontando assim para "aumentos percentuais de dois dígitos" das receitas com impostos.
"Na actual conjuntura, o cumprimento do objectivo orçamental para 2011 está a ser plenamente prosseguido", garante o Governo.
O Ministério das Finanças acrescenta ainda que "o Governo e o principal partido da oposição reafirmaram o seu compromisso para o alcance das metas orçamentais entre 2011 e 2013, nomeadamente 4,6, 3 e 2% do PIB", afirmando que assim "estes objectivos serão mantidos".
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