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Ao que o JN apurou, José Manuel Costa, ex-bancário, estava aposentado e vivia sozinho, não se relacionando com familiares. O alerta da sua ausência acabou por ser dado à PSP, nesta última semana, por alguns antigos colegas de profissão, uma vez terem estranhado o facto de a vítima não realizar movimentos na sua conta bancária há vários anos, apesar de receber todos os meses a reforma.
A PSP encetou diligências e no número 21 da Rua de Vera Cruz, em Santo Amaro de Oeiras, questionando vizinhos e o administrador do prédio no sentido de saber o paradeiro do morador do primeiro andar. No entanto, ninguém conseguiu precisar a última vez que haviam visto o sexagenário, realçando apenas que aquela não seria a sua única habitação, pelo que não consideravam estranha a ausência.
Os Bombeiros Voluntários de Oeiras acabaram por ser chamados ao local pelas 17 horas de anteontem e procederam ao arrombamento da porta da residência. No interior do quarto, em cima de uma cama, foi descoberto o cadáver de José Manuel Sousa.
Ao que foi possível apurar, o corpo encontrava-se em elevado estado de decomposição, pelo que só após a análise que será realizada pelo Instituto de Medicina Legal de Lisboa, serão apuradas as causas da morte, bem como uma data próxima do sucedido.
Ao que o JN apurou, no local não havia qualquer indício que remetesse para crime. No entanto, as diligências vão prosseguir e aguardar pelo resultado da autópsia.
Os familiares mais próximos da vítima vivem em Lisboa e já foram avisados pelas autoridades.
Jornal de Notícias
A PSP encetou diligências e no número 21 da Rua de Vera Cruz, em Santo Amaro de Oeiras, questionando vizinhos e o administrador do prédio no sentido de saber o paradeiro do morador do primeiro andar. No entanto, ninguém conseguiu precisar a última vez que haviam visto o sexagenário, realçando apenas que aquela não seria a sua única habitação, pelo que não consideravam estranha a ausência.
Os Bombeiros Voluntários de Oeiras acabaram por ser chamados ao local pelas 17 horas de anteontem e procederam ao arrombamento da porta da residência. No interior do quarto, em cima de uma cama, foi descoberto o cadáver de José Manuel Sousa.
Ao que foi possível apurar, o corpo encontrava-se em elevado estado de decomposição, pelo que só após a análise que será realizada pelo Instituto de Medicina Legal de Lisboa, serão apuradas as causas da morte, bem como uma data próxima do sucedido.
Ao que o JN apurou, no local não havia qualquer indício que remetesse para crime. No entanto, as diligências vão prosseguir e aguardar pelo resultado da autópsia.
Os familiares mais próximos da vítima vivem em Lisboa e já foram avisados pelas autoridades.
Jornal de Notícias