- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,503
- Gostos Recebidos
- 166
A queda do ex-líder da Costa do Marfim Laurent Gbagbo é «irremediável» e ocorrerá «nas próximas horas ou nos próximos dias», declarou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Alain Juppé.
O chefe da diplomacia francesa assegurou que o recurso da força em Abidjan para retirar Gbagbo é «imputável» ao próprio ex-presidente e que, após solucionar a situação, a Costa do Marfim terá de se dedicar à tarefa de «reconciliação».
Gbagbo «correu o risco de provocar uma guerra civil» no seu país, disse Juppé perante o Senado francês, onde esteve acompanhado pelo ministro da Defesa, Gérard Longuet.
Juppé insistiu que Gbagbo «cometeu um verdadeiro assalto» ao banco central da Costa do Marfim e que «disparou contra a população civil».
«Esta noite interviemos para garantir a segurança dos diplomatas japoneses», acrescentou o ministro francês, que contou que o Governo japonês pediu através das Nações Unidas que a França interviesse para a evacuação da sua delegação diplomática em Abidjan.
«Já estão sãos e salvos», disse Juppé com relação aos diplomatas japoneses.
O ministro aproveitou para indicar novamente que a França não participou no ataque contra a residência de Gbagbo na capital económica do país.
Juppé contou que o ex-mandatário se refugiou na cave da sua residência.
Longuet, por seu turno, afirmou que «restam umas centenas de combatentes» leais a Gbagbo e que Ouattara conta com cerca de dois mil militares.
dd.
O chefe da diplomacia francesa assegurou que o recurso da força em Abidjan para retirar Gbagbo é «imputável» ao próprio ex-presidente e que, após solucionar a situação, a Costa do Marfim terá de se dedicar à tarefa de «reconciliação».
Gbagbo «correu o risco de provocar uma guerra civil» no seu país, disse Juppé perante o Senado francês, onde esteve acompanhado pelo ministro da Defesa, Gérard Longuet.
Juppé insistiu que Gbagbo «cometeu um verdadeiro assalto» ao banco central da Costa do Marfim e que «disparou contra a população civil».
«Esta noite interviemos para garantir a segurança dos diplomatas japoneses», acrescentou o ministro francês, que contou que o Governo japonês pediu através das Nações Unidas que a França interviesse para a evacuação da sua delegação diplomática em Abidjan.
«Já estão sãos e salvos», disse Juppé com relação aos diplomatas japoneses.
O ministro aproveitou para indicar novamente que a França não participou no ataque contra a residência de Gbagbo na capital económica do país.
Juppé contou que o ex-mandatário se refugiou na cave da sua residência.
Longuet, por seu turno, afirmou que «restam umas centenas de combatentes» leais a Gbagbo e que Ouattara conta com cerca de dois mil militares.
dd.