Matapitosboss
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O ministro das Finanças demissionário considera que a ajuda externa não era desejável para ninguém, mas houve necessidade "de travar a situação".
"Esta é uma situação que ninguém queria, mas tínhamos de travar a situação", sublinhou Teixeira dos Santos sobre a ajuda externa, em entrevista à Reuters, acrescentando: "isto é como reiniciar o sistema para obtermos maior solidez".
Recorde-se que os juros da dívida pública dispararam diariamente antes do pedido de ajuda e o "rating" nacional foi alvo de sucessivos cortes por parte das agências de notação financeira.
"A clara mensagem da crise de dívida soberana" foi a de que Portugal "tem vivido acima das suas possibilidades", lamentou o ministro demissionário, acrescentando que "o que o mundo está a dizer-nos é que não é possível que o País sistematicamente gaste 8 ou 9% mais do que aquilo que produz".
Fonte: Jornal de Negócios
"Esta é uma situação que ninguém queria, mas tínhamos de travar a situação", sublinhou Teixeira dos Santos sobre a ajuda externa, em entrevista à Reuters, acrescentando: "isto é como reiniciar o sistema para obtermos maior solidez".
Recorde-se que os juros da dívida pública dispararam diariamente antes do pedido de ajuda e o "rating" nacional foi alvo de sucessivos cortes por parte das agências de notação financeira.
"A clara mensagem da crise de dívida soberana" foi a de que Portugal "tem vivido acima das suas possibilidades", lamentou o ministro demissionário, acrescentando que "o que o mundo está a dizer-nos é que não é possível que o País sistematicamente gaste 8 ou 9% mais do que aquilo que produz".
Fonte: Jornal de Negócios