Matapitosboss
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Um grupo empresarial francês vai investir mais de cinco milhões de euros numa fábrica de recolha e transformação de castanha em Vinhais localizada na zona de maior produção nacional, divulgou esta terça-feira o autarca local.
Américo Pereira explicou que o responsável pelo negócio “é um grupo francês, “Athena”, líder mundial da transformação da castanha”.
Segundo disse, o grupo vai adquirir a empresa CACOVIN constituída pelo município e associações locais e alargar o negócio a toda a fileira da castanha, com a perspetiva de criação de “uma centena de postos de trabalho”.
A castanha é um produto apreciado no mercado francês e Vinhais e o concelho vizinho de Bragança juntos concentram 70 por cento das 35 mil toneladas produzidas anualmente em Portugal.
Para o autarca socialista foi “este potencial” e as acessibilidades ao centro da Europa que despertou o interesse dos franceses, já que Vinhais fica a 20 minutos da autoestrada espanhola das Rias Baixas e da futura “grande” estação do TGV na Galiza.
Segundo explicou, o grupo francês vai adquiri a Cacovin - Agroindústria, Lda, uma cooperativa constituída há três anos por quatro associações agrícolas e pelo município, cobrindo o investimento de um milhão de euros realizado e mais cerca de 360 mil euros em empréstimos bancários.
Os novos proprietários vão, ainda segundo o autarca, investir mais quatro milhões de euros na expansão da fábrica, para, além da recolha, limpeza e calibragem que estava a ser feita até agora, completarem toda a fileira da castanha, nomeadamente ao nível da transformação.
“Nos dias de hoje, com empresas a fechar, cair no interior do país um investimento destes, é uma boa noticia”, declarou.
O autarca adiantou ainda que “numa fase inicial, serão criados entre 20 a 30 postos de trabalho, um número que chegará à centena”.
Américo Pereira rejeitou que a venda da CACOVIN significa que o projeto cooperativo fracassou, já que entende que o papel do município e do projeto em geral foi incentivar os privados a aproveitarem o potencial existente.
Segundo ainda o autarca, também foi tido em conta na decisão do município de vender a sua quota parte o facto de esta participação pesar no endividamento municipal.
In' Diário Digital
Américo Pereira explicou que o responsável pelo negócio “é um grupo francês, “Athena”, líder mundial da transformação da castanha”.
Segundo disse, o grupo vai adquirir a empresa CACOVIN constituída pelo município e associações locais e alargar o negócio a toda a fileira da castanha, com a perspetiva de criação de “uma centena de postos de trabalho”.
A castanha é um produto apreciado no mercado francês e Vinhais e o concelho vizinho de Bragança juntos concentram 70 por cento das 35 mil toneladas produzidas anualmente em Portugal.
Para o autarca socialista foi “este potencial” e as acessibilidades ao centro da Europa que despertou o interesse dos franceses, já que Vinhais fica a 20 minutos da autoestrada espanhola das Rias Baixas e da futura “grande” estação do TGV na Galiza.
Segundo explicou, o grupo francês vai adquiri a Cacovin - Agroindústria, Lda, uma cooperativa constituída há três anos por quatro associações agrícolas e pelo município, cobrindo o investimento de um milhão de euros realizado e mais cerca de 360 mil euros em empréstimos bancários.
Os novos proprietários vão, ainda segundo o autarca, investir mais quatro milhões de euros na expansão da fábrica, para, além da recolha, limpeza e calibragem que estava a ser feita até agora, completarem toda a fileira da castanha, nomeadamente ao nível da transformação.
“Nos dias de hoje, com empresas a fechar, cair no interior do país um investimento destes, é uma boa noticia”, declarou.
O autarca adiantou ainda que “numa fase inicial, serão criados entre 20 a 30 postos de trabalho, um número que chegará à centena”.
Américo Pereira rejeitou que a venda da CACOVIN significa que o projeto cooperativo fracassou, já que entende que o papel do município e do projeto em geral foi incentivar os privados a aproveitarem o potencial existente.
Segundo ainda o autarca, também foi tido em conta na decisão do município de vender a sua quota parte o facto de esta participação pesar no endividamento municipal.
In' Diário Digital