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Jardim diz que falta de dinheiro é motivo para portugueses não votarem em Sócrates

florindo

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Out 11, 2006
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O presidente da Comissão Politica Regional do PSD-M, Alberto João Jardim, disse hoje que a confidência do ministro das Finanças de que Portugal só tem dinheiro até Maio «é mais uma razão para os portugueses não votarem no engenheiro Sócrates».

«Essa é mais uma razão para os portugueses não votarem no engenheiro Sócrates. Agora, é o próprio ministro das Finanças, que foi o braço armado dos disparates do engenheiro Sócrates durante seis anos, que vem dizer aquilo que o engenheiro Sócrates negava, que o engenheiro Sócrates há poucas semanas dizia que isto era o melhor do mundo, que não era preciso o Fundo Monetário Internacional, estava tudo no melhor dos mundos», comentou Jardim no final da reunião da Comissão Política Regional.

Alberto João Jardim disse não aceitar «a pouca vergonha que é acompanhada por grande parte da comunicação social que lhe é cúmplice, de o primeiro-ministro e do PS andarem a vitimizar-se e a tentar dizer que a culpa é dos outros quando eles são, realmente, os verdadeiros responsáveis pela situação a que o pais chegou».

Para o líder madeirense, o que o povo português tem a fazer nas próximas eleições «é sancionar, punir aqueles que trouxeram o povo a estas responsabilidades».

«Se dúvidas houvesse - e não há, só um ignorante é que teria dúvidas neste caso - ainda hoje a única portuguesa que integra o FMI fez declarações públicas dizendo, taxativamente, que o culpado desta situação é o primeiro-ministro português o senhor José Sócrates», recordou.

Jardim disse ainda que o PSD não vai «para a campanha fazer apenas um choradinho, o PSD vai para esta campanha eleitoral assumindo responsabilidades e procurando encontrar caminhos em função dos acordos que vão ser feitos com o FMI».

«O nosso papel agora é assumir a liderança de um processo em que o povo português e particularmente o povo madeirense quer legitimamente sair disto, nós estamos do lado dos mais desfavorecidos, nós estamos do lado daqueles que foram penalizados pela política socialista, nós estamos do lado daqueles que sofrem, porque o senhor Sócrates e outros do género terem feito o mal que fizeram o país», realçou.

O líder madeirense anunciou a lista de candidatos pelo círculo eleitoral da Madeira à Assembleia da República, que será encabeçada por ele próprio, seguindo-se Guilherme Silva, Correia de Jesus, Hugo Velosa, Cláudia Aguiar e Maria João do Monte (como suplentes Francisco Gomes, Nidia Neves, Carlos Candelária, Lara Vieira, Bernardo Caldeira e Manuel António Correia).

Alberto João Jardim adiantou ainda que o PSD-M estará atento à actuação da Comissão Nacional de Eleições por ser um órgão «partidocratizado e governametalizado».

A Comissão Política Regional, apesar de recusar o cargo de representante da República, exprimiu a sua satisfação por a escolha do Presidente da República «ter recaído num prestigiado magistrado madeirense (Irineu Barreto)» e louvou «a isenção, elevação e cooperação» como o juiz-conselheiro Monteiro Diniz exerceu o cargo.

Lusa/SOL
 
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