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Na reunião que está a decorrer no Qatar os delegados de vários países presentes ouviram os rebeldes afirmarem que neste momento na Líbia se vive uma situação de «corrida contra o tempo para evitar mais mortes de civis».
Uma representação de rebeldes líbios está, pela primeira vez, diplomaticamente reunida com representantes da comunidade internacional numa conferência em que estão presentes o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague, o enviado do Departamento de Estado norte-americano, William J. Burns, entre outros representantes de organizações internacionais.
Em cima da mesa está o tipo de apoio que será prestado aos rebeldes a nível militar, político e financeiro, assim como qual será o papel da NATO.
À margem da reunião os ministros dos Negócios Estrangeiros da França e Grã-Bretanha disseram que a Aliança vai fazer mais pela Líbia.
O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros da Grã-Bretanha, William Hague, disse à BBC que embora a situação militar tenha sofrido avanços e recuos, o facto é que com a intervenção aliada, nomeadamente com os raides aéreos, «centenas de vidas têm sido salvas».
O grupo que está reunido no Qatar conta com representantes das potências europeias, dos Estados Unidos e países do Médio Oriente.
SOL/AP