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Defesa é o sector mais fragilizado, fruto das ausências de Rodriguez, Elderson, Kaká e Miguel Garcia. Domingos Paciência vai jogar pelo seguro no embate com o Dínamo Kiev.
Treze é o número da sorte para Domingos Paciência - o técnico disse-o na conferência de imprensa de ontem -, treze é, também, o número de jogadores disponíveis para este desafio frente ao Dínamo Kiev, um quadro aparentemente desolador que os bracarenses esperam poder converter em mais uma grande conquista para o seu clube.
Rodriguez e Elderson continuam lesionados, Kaká e Miguel Garcia estão castigados e na lista de indisponíveis entra ainda Vinícius (não está inscrito), reduzindo drasticamente as opções do treinador do SC Braga para a recepção aos ucranianos, jogo no qual haverá alguns improvisos no onze.
É no sector defensivo que residem as maiores interrogações, porque Domingos está limitado ao central Paulão e ao lateral Sílvio como homens verdadeiramente identificados com aquelas funções. O primeiro deverá ter Vandinho a seu lado - ali terminou o capitão o jogo de Kiev -, adensando-se o mistério sobre a identidade do homem incumbido de actuar pelo lado direito - a adaptação é mais conveniente, ocupando-se Sílvio da faixa da esquerda. Custódio será o melhor colocado para assumir a responsabilidade, ele que já teve essa experiência esta época, na derrota, em casa, com o Beira-Mar. As exigências colectivas sobrepõem-se aos interesses individuais e o médio está mentalizado para essa necessidade, numa movimentação dentro do onze que poderá abrir uma vaga para Leandro Salino, no meio-campo.
Domingos não abriu o jogo sobre a equipa, mas garantiu que a aposta não vai recair sobre um dos jovens defesas do satélite Vizela que se treinam em Braga (Aníbal e Dani). A explicação é simples: apesar de terem valor, não podem ser opção para uma prova tão exigente como a Liga Europa.
Treze é o número da sorte para Domingos Paciência - o técnico disse-o na conferência de imprensa de ontem -, treze é, também, o número de jogadores disponíveis para este desafio frente ao Dínamo Kiev, um quadro aparentemente desolador que os bracarenses esperam poder converter em mais uma grande conquista para o seu clube.
Rodriguez e Elderson continuam lesionados, Kaká e Miguel Garcia estão castigados e na lista de indisponíveis entra ainda Vinícius (não está inscrito), reduzindo drasticamente as opções do treinador do SC Braga para a recepção aos ucranianos, jogo no qual haverá alguns improvisos no onze.
É no sector defensivo que residem as maiores interrogações, porque Domingos está limitado ao central Paulão e ao lateral Sílvio como homens verdadeiramente identificados com aquelas funções. O primeiro deverá ter Vandinho a seu lado - ali terminou o capitão o jogo de Kiev -, adensando-se o mistério sobre a identidade do homem incumbido de actuar pelo lado direito - a adaptação é mais conveniente, ocupando-se Sílvio da faixa da esquerda. Custódio será o melhor colocado para assumir a responsabilidade, ele que já teve essa experiência esta época, na derrota, em casa, com o Beira-Mar. As exigências colectivas sobrepõem-se aos interesses individuais e o médio está mentalizado para essa necessidade, numa movimentação dentro do onze que poderá abrir uma vaga para Leandro Salino, no meio-campo.
Domingos não abriu o jogo sobre a equipa, mas garantiu que a aposta não vai recair sobre um dos jovens defesas do satélite Vizela que se treinam em Braga (Aníbal e Dani). A explicação é simples: apesar de terem valor, não podem ser opção para uma prova tão exigente como a Liga Europa.