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A al-Qaeda e outros grupos terroristas podem aproveitar-se da situação na Líbia para os seus objectivos, declarou, esta sexta-feira,o ministro russo dos Negócios Estrangeiros depois da reunião do Conselho Rússia-NATO em Berlim.
"Infelizmente, há informações de que a al-Qaeda e outros terroristas têm possibilidade de utilizar a actual situação na Líbia. Isso é mais um motivo para abordar da forma mais vigilante o que cada um faz e ponderar ao máximo mesmo as palavras que soam", precisou Serguei Lavrov.
Ao comentar a declaração dos dirigentes dos Estados Unidos, Reino Unido e França de que a operação da NATO irá continuar até ao afastamento de Muammar Kadafi do poder, o ministro russo declarou: "O Conselho de Segurança [da ONU] não sancionou quaisquer acções que tenham como objectivo a mudança do regime na Líbia".
O chefe da diplomacia russa afirmou que as conversações entre as partes do conflito são a forma de chegar mais rapidamente à paz.
"Consideramos que é extremamente urgente passar a situação para a via política, avançar para a solução político-diplomática do problema", frisou.
Lavrov frisou que a Alemanha, neste campo, tem uma posição coincidente com a Rússia.
Jornal de Notícias
"Infelizmente, há informações de que a al-Qaeda e outros terroristas têm possibilidade de utilizar a actual situação na Líbia. Isso é mais um motivo para abordar da forma mais vigilante o que cada um faz e ponderar ao máximo mesmo as palavras que soam", precisou Serguei Lavrov.
Ao comentar a declaração dos dirigentes dos Estados Unidos, Reino Unido e França de que a operação da NATO irá continuar até ao afastamento de Muammar Kadafi do poder, o ministro russo declarou: "O Conselho de Segurança [da ONU] não sancionou quaisquer acções que tenham como objectivo a mudança do regime na Líbia".
O chefe da diplomacia russa afirmou que as conversações entre as partes do conflito são a forma de chegar mais rapidamente à paz.
"Consideramos que é extremamente urgente passar a situação para a via política, avançar para a solução político-diplomática do problema", frisou.
Lavrov frisou que a Alemanha, neste campo, tem uma posição coincidente com a Rússia.
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