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Cerca de 40 banhistas foram socorridos na praia de Carcavelos, em Cascais, nos últimos dois fins-de-semana, quando se sentiu "maior calor" e houve "uma maior afluência" àquele areal, ainda não vigiado, informou o Instituto de Socorros a Náufragos.
"Nos dois últimos fins-de-semana e nesta última semana só em Carcavelos, em Cascais, foram contabilizadas cerca de 40 assistências a banhistas", que foram socorridos por outros banhistas ou surfistas, indicou o porta-voz do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), Nuno Leitão.
"Esta semana foi muito dramática, porque além das condições atmosféricas propícias à prática balnear as crianças também estão de férias da Páscoa. Há um grande risco nesta altura devido à grande frequência que têm as praias urbanas, como na Linha de Cascais, na Costa da Caparica", acrescetou, à Agência Lusa.
Nuno Leitão apelou a que os banhistas "cumpram as regras de segurança" e deixou um conselho: "Se a praia não está vigiada, se não se conhece as condições do mar, não se toma banho, molha-se só até à cintura".
O porta-voz do ISN lembrou que "o mar ainda é de Inverno" e que "o perfil da praia ainda não está estabilizado" o que "propicia a criação de grandes fundões, agueiros e, por consequência, acidentes".
No caso das crianças, Nuno Leitão lembrou que "basta vir um golpe de água inesperado para levar uma criança que brinca junto à linha de água" e aconselhou a "uma atenção redobrada por parte dos pais".
"As pessoas arriscam-se desnecessariamente. Se cumprirem estas regras naturalmente os acidentes podem ser evitados", considerou.
Jornal de Notícias
"Nos dois últimos fins-de-semana e nesta última semana só em Carcavelos, em Cascais, foram contabilizadas cerca de 40 assistências a banhistas", que foram socorridos por outros banhistas ou surfistas, indicou o porta-voz do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), Nuno Leitão.
"Esta semana foi muito dramática, porque além das condições atmosféricas propícias à prática balnear as crianças também estão de férias da Páscoa. Há um grande risco nesta altura devido à grande frequência que têm as praias urbanas, como na Linha de Cascais, na Costa da Caparica", acrescetou, à Agência Lusa.
Nuno Leitão apelou a que os banhistas "cumpram as regras de segurança" e deixou um conselho: "Se a praia não está vigiada, se não se conhece as condições do mar, não se toma banho, molha-se só até à cintura".
O porta-voz do ISN lembrou que "o mar ainda é de Inverno" e que "o perfil da praia ainda não está estabilizado" o que "propicia a criação de grandes fundões, agueiros e, por consequência, acidentes".
No caso das crianças, Nuno Leitão lembrou que "basta vir um golpe de água inesperado para levar uma criança que brinca junto à linha de água" e aconselhou a "uma atenção redobrada por parte dos pais".
"As pessoas arriscam-se desnecessariamente. Se cumprirem estas regras naturalmente os acidentes podem ser evitados", considerou.
Jornal de Notícias