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Links encurtados facilitam golpes online

jairobel

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Exceto os muito recém-chegados à rede, todo internauta sabe que não deve clicar em anexos ou links que não pediu, que deve desconfiar de mensagens ou sites que prometem vídeos inéditos de um fato muito noticiado (tsunami no Japão, por exemplo), ou cenas íntimas de celebridades. Ainda mais quando para assistir ao vídeo é preciso baixar algo.

São estratégias usadas por golpistas para instalar códigos maliciosos no computador ( popularmente chamados “vírus”, para horror dos técnicos), no intuito de roubar informações bancárias e de cartão de crédito ou assumir o controle do seu computador, usá-lo em redes de computadores zumbis (botnets) e aplicar outras fraudes.

Se a mensagem, link, arquivo, vem de um estranho, é praticamente certo tratar-se de falcatrua. Mas e quando vem de um conhecido? Segundo a Symantec, fabricante da linha Norton (programas de segurança), o internauta é menos cuidadoso e tende a confiar no arquivo enviado por uma pessoa conhecida.

Essa é uma das razões para a empresa prever mais ataques com alvos específicos, como sites muito visitados, ou redes sociais. De acordo com a Symantec, os ataques na Web cresceram 93% entre 2009 e 2010(e 42% em dispositivos móveis), impulsionados principalmente pelos encurtadores de URL, sites como bit.ly, migre.me e tantos outros que transformam endereços quilométricos em outros curtinhos. Quando há limitação de espaço, como no Twitter (140 toques), isso é essencial. O problema é: o endereço curto pode mascarar uma ameaça, como um site fraudulento que tentará invadir o computador ou induzir o internauta a permitir a invasão.

Segundo a Symantec, em 2010 foram compartilhados nas redes sociais milhões de links que levavam a fraudes “disfarçados” por encurtadores, o que aumentou significativamente o sucesso dos ataques. Que fazer, então? Manter um antivírus atualizado é a mais básica das recomendações. Há opções gratuitas (AVG, Kaspersky, Avast!), que costumam funcionar melhor em conjunto. Tecnologias da Symantec (Norton Safe Web) e da McAfee (McAfee Site Advisor) há algum tempo verificam de graça se há riscos por trás de um link, mas é preciso estar sempre muito atento antes de clicar.


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