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Os juros exigidos pelos investidores para deter títulos de dívida soberana portuguesa a dois, cinco e 10 anos negoceiam em novos máximos históricos, no dia em que as centrais sindicais se reúnem com representantes da 'troika'.
Às 8h31, os juros exigidos para deter títulos de dívida soberana portuguesa a cinco anos negociavam, em média, nos 10,733 por cento, um novo máximo histórico e acima dos 10,709 por cento registados na segunda-feira, segundo a agência de informação financeira Bloomberg.
O spread face à dívida alemã nesta maturidade atingia os 813,2 pontos base.
Já os juros exigidos pelos investidores para deterem títulos de dívida soberana portuguesa a dez anos negociavam, em média, nos 9,097 por cento, atingindo um novo máximo histórico, enquanto o 'spread' face à dívida alemã chegava aos 582,4 pontos base.
A taxa a dois anos, negociava nos 10,042 por cento, também a tocar um novo máximo histórico, e o 'spread' face à dívida alemã atingia os 827,7 pontos base.
Esta é a segunda sessão consecutiva em que os juros exigidos pelos investidores para deter títulos de dívida soberana portuguesa a dois anos estão a negociar acima da fasquia dos 10 por cento.
A CGTP e a UGT reúnem-se hoje com os representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu (BCE) e União Europeia, no Ministério das Finanças, a quem pretendem apresentar questões relacionadas com o pedido de ajuda externa e a situação económica do país.
Para quarta-feira estão agendadas reuniões entre as confederações patronais e a 'troika'.
Lusa/SOL
Às 8h31, os juros exigidos para deter títulos de dívida soberana portuguesa a cinco anos negociavam, em média, nos 10,733 por cento, um novo máximo histórico e acima dos 10,709 por cento registados na segunda-feira, segundo a agência de informação financeira Bloomberg.
O spread face à dívida alemã nesta maturidade atingia os 813,2 pontos base.
Já os juros exigidos pelos investidores para deterem títulos de dívida soberana portuguesa a dez anos negociavam, em média, nos 9,097 por cento, atingindo um novo máximo histórico, enquanto o 'spread' face à dívida alemã chegava aos 582,4 pontos base.
A taxa a dois anos, negociava nos 10,042 por cento, também a tocar um novo máximo histórico, e o 'spread' face à dívida alemã atingia os 827,7 pontos base.
Esta é a segunda sessão consecutiva em que os juros exigidos pelos investidores para deter títulos de dívida soberana portuguesa a dois anos estão a negociar acima da fasquia dos 10 por cento.
A CGTP e a UGT reúnem-se hoje com os representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu (BCE) e União Europeia, no Ministério das Finanças, a quem pretendem apresentar questões relacionadas com o pedido de ajuda externa e a situação económica do país.
Para quarta-feira estão agendadas reuniões entre as confederações patronais e a 'troika'.
Lusa/SOL