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Duas crianças, de 11 e 15 anos, morreram no noroeste da Colômbia depois de terem pisado uma mina anti-pessoal, alegadamente instalada por guerrilheiros das FARC, e o seu pai ficou gravemente ferido.
A Agência Nacional de Notícias do Exército colombiano informou, esta terça-feira, através de um comunicado, que a explosão ocorreu na aldeia de Toledo, em Antioquia, quando um pai e dois filhos caminhavam numa via rural.
Militares colombianos deslocaram-se ao local para fazerem uma avaliação a fim de encontrarem outros explosivos, que alegadamente foram enterrados por membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
O exército colombiano disse que acusará as FARC da morte das crianças ao considerar que a sua conduta viola os direitos humanos.
Desde 1990, mais de nove mil pessoas morreram na Colômbia em sequência de explosões de minas anti-pessoais, das quais 10% são crianças, 25% civis e 65% funcionários do Governo. Sete mil sobreviveram, mas a maioria ficou mutilada ou cega.
A Colômbia é o segundo país do mundo mais afectado por minas anti-pessoais depois do Afeganistão.
Jornal de Notícias
A Agência Nacional de Notícias do Exército colombiano informou, esta terça-feira, através de um comunicado, que a explosão ocorreu na aldeia de Toledo, em Antioquia, quando um pai e dois filhos caminhavam numa via rural.
Militares colombianos deslocaram-se ao local para fazerem uma avaliação a fim de encontrarem outros explosivos, que alegadamente foram enterrados por membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
O exército colombiano disse que acusará as FARC da morte das crianças ao considerar que a sua conduta viola os direitos humanos.
Desde 1990, mais de nove mil pessoas morreram na Colômbia em sequência de explosões de minas anti-pessoais, das quais 10% são crianças, 25% civis e 65% funcionários do Governo. Sete mil sobreviveram, mas a maioria ficou mutilada ou cega.
A Colômbia é o segundo país do mundo mais afectado por minas anti-pessoais depois do Afeganistão.
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