• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Holanda não espera oposição da Finlândia aos resgates da UE

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Ministro holandês das Finanças também diz que Itália, Espanha e Bélgica estão a resolver os seus problemas orçamentais. E que Portugal deverá ter sido o último país da Zona Euro a pedir ajuda externa.



euro_bce_dinheiro_bce_not.png


Jan Kees de Jager, ministro holandês das Finanças, declarou que não espera que haja oposição da Finlândia no que diz respeito à aprovação dos resgates da União Europeia.

"Espero que a Finlândia cumpra os seus acordos", disse Kees de Jager em entrevista à RTL, citado pela Dow Jones Newswires.

As eleições de domingo na Finlândia revelaram um forte apoio ao partido euro-céptico Verdadeiros Finlandeses, tornando-o um provável candidato a um futuro governo do país, sublinha o "The Wall Street Journal".

O ministro holandês das Finanças disse também espera que Portugal seja o último país da Zona Euro a ser resgatado pela UE e pelo FMI. "Não tenho uma bola de cristal. Mas espero que Portugal seja o último país a solicitar ajuda de emergência", sublinhou o governante.

De Jager referiu ainda que outros Estados-membros da Zona Euro, como Espanha, Bélgica e Itália, estão a fazer progressos em matéria de orçamental, através das medidas de austeridade.

"Itália, Espanha e Bélgica estão a resolver os seus problemas através de reformas", salientou o ministro holandês.

No sábado passado, Jan Kees de Jager comentou, citado pelo "Your Daily News", que se os países avançados actuarem de forma demasiado lenta no que diz respeito à redução dos seus fortes défices financeiros, isso poderá levar a maiores problemas de sustentabilidade e fragilizar o panorama para a economia global.


Fonte: Jornal de Negócios
 
Topo