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Lisboa, 21 abr (Lusa) -- A ministra da Saúde avisa os hospitais que é preciso controlar o número de fraldas fornecidas por doente, mas assegura que as instituições têm verbas para dar aos utentes o que é essencial.
"Muitas vezes as fraldas têm asas e desaparecem, como outros produtos do hospital. Tem de haver um controlo do número de fraldas fornecidas. É preciso gerir muito bem o número de fraldas que se gastam num serviço, quer para crianças, quer para adultos", comentou Ana Jorge em entrevista à agência Lusa.
Para a ministra, neste momento "não há nenhuma razão para que os hospitais não tenham capacidade de gerir e de ter tudo o que é essencial para o doente com as verbas que têm".
dd.
"Muitas vezes as fraldas têm asas e desaparecem, como outros produtos do hospital. Tem de haver um controlo do número de fraldas fornecidas. É preciso gerir muito bem o número de fraldas que se gastam num serviço, quer para crianças, quer para adultos", comentou Ana Jorge em entrevista à agência Lusa.
Para a ministra, neste momento "não há nenhuma razão para que os hospitais não tenham capacidade de gerir e de ter tudo o que é essencial para o doente com as verbas que têm".
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