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Em 2010, foram sinalizadas 79 potenciais vítimas de tráfico de seres humanos. Há 21 casos confirmados e 35 que permanecem em investigação. A maioria das situações confirmadas é de homens que foram vítimas de exploração laboral.
O estereotipo que associa tráfico de seres humanos a mulheres brasileiras, africanas ou da Europa de Leste que caem nas malhas de redes de exploração sexual é desmentido pelos dados mais recentes sobre esta temática, divulgados no Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) 2010.
Não só há mais casos de tráfico com fins de escravatura (13) do que para exploração sexual (cinco) como há mais vítimas do sexo masculino. Além disso, um terço das pessoas envolvidas nos processos em que foi possível confirmar este crime é de nacionalidade portuguesa. Entre os processos sinalizados, nove das 35 vítimas são também de nacionalidade portuguesa. Relativamente ao ano de 2009, verifica-se um aumento de quatro casos confirmados.
Jornal de Notícias
O estereotipo que associa tráfico de seres humanos a mulheres brasileiras, africanas ou da Europa de Leste que caem nas malhas de redes de exploração sexual é desmentido pelos dados mais recentes sobre esta temática, divulgados no Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) 2010.
Não só há mais casos de tráfico com fins de escravatura (13) do que para exploração sexual (cinco) como há mais vítimas do sexo masculino. Além disso, um terço das pessoas envolvidas nos processos em que foi possível confirmar este crime é de nacionalidade portuguesa. Entre os processos sinalizados, nove das 35 vítimas são também de nacionalidade portuguesa. Relativamente ao ano de 2009, verifica-se um aumento de quatro casos confirmados.
Jornal de Notícias