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O secretário-geral do PCP considerou hoje que a ajuda externa a Portugal trai os valores de Abril e criticou a iniciativa que juntou hoje em Belém «os responsáveis» pela situação actual do país.
«Traindo os valores e ideias de Abril, pende sobre o país uma intervenção externa por via da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), uma decisão ilegítima tomada no quadro das cedências do Governo PS, com o apoio de PSD e CDS e do Presidente da República, ao grande capital», disse Jerónimo de Sousa.
O líder comunista discursava no final de um almoço que juntou militantes do partido no Espaço Vitória, na Avenida da Liberdade, em Lisboa.
Jerónimo de Sousa, que não esteve na cerimónia de celebração dos 37 anos do 25 de Abril que decorreu hoje no Palácio de Belém, acusou os presentes de serem «os responsáveis por 35 anos de política de direita», responsabilizando-os «pela situação actual do país».
Voltou a acusar PS, PSD e CDS-PP de serem «submissos à missão dos espoliadores de uma troika mandante» para garantir «os interesses dos mega bancos, do sistema financeiro e dos grandes fundos de investimento e dos especuladores».
O secretário-geral do PCP juntou-se pelas 15h à manifestação de comemoração do 25 de Abril, que descerá, como habitualmente, a Avenida da Liberdade.
Lusa / SOL
«Traindo os valores e ideias de Abril, pende sobre o país uma intervenção externa por via da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), uma decisão ilegítima tomada no quadro das cedências do Governo PS, com o apoio de PSD e CDS e do Presidente da República, ao grande capital», disse Jerónimo de Sousa.
O líder comunista discursava no final de um almoço que juntou militantes do partido no Espaço Vitória, na Avenida da Liberdade, em Lisboa.
Jerónimo de Sousa, que não esteve na cerimónia de celebração dos 37 anos do 25 de Abril que decorreu hoje no Palácio de Belém, acusou os presentes de serem «os responsáveis por 35 anos de política de direita», responsabilizando-os «pela situação actual do país».
Voltou a acusar PS, PSD e CDS-PP de serem «submissos à missão dos espoliadores de uma troika mandante» para garantir «os interesses dos mega bancos, do sistema financeiro e dos grandes fundos de investimento e dos especuladores».
O secretário-geral do PCP juntou-se pelas 15h à manifestação de comemoração do 25 de Abril, que descerá, como habitualmente, a Avenida da Liberdade.
Lusa / SOL