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O líder parlamentar socialista, Francisco Assis, salientou da intervenção do Presidente da República, Cavaco Silva, uma mensagem de «esperança» e considerou «muito sensato» o apelo a uma menor crispação na vida política e partidária.
«Quero salientar a mensagem de esperança do senhor Presidente da República, que me parece muito importante, neste período que estamos a atravessar», afirmou Francisco Assis.
O líder parlamentar do PS falava aos jornalistas após a cerimónia oficial comemorativa do 25 de Abril, no Palácio de Belém, em Lisboa, em que intervieram além do Presidente, Cavaco Silva, os antigos chefes de Estado Jorge Sampaio, Mário Soares e Ramalho Eanes.
Confrontado com o apelo por parte de Cavaco Silva a uma menor crispação entre partidos, Assis considerou-o «um apelo muito sensato».
«Este é um momento de manifestação de divergências, estamos num período pré-eleitoral, mas deve ser também um momento em que tudo façamos para não pôr em causa a necessidade de compromissos futuros na sociedade portuguesa», afirmou.
Para o líder parlamentar socialista, «é preciso promover uma campanha eleitoral em que, sem prejuízo do esforço de clarificação e afirmação das posições, se não vá pelo caminho da crispação».
«Temos que promover alguns entendimentos de fundo e estou certo que todos nós, independentemente das nossas divergências ideológicas e partidárias, saberemos estar à altura das nossas responsabilidades», afirmou.
Também o socialista António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, qualificou de «muito saudável» o apelo feito por Cavaco Silva.
«O país precisa de concórdia e não de agressividade», disse António Costa, escusando-se a fazer mais comentários.
Lusa / SOL
«Quero salientar a mensagem de esperança do senhor Presidente da República, que me parece muito importante, neste período que estamos a atravessar», afirmou Francisco Assis.
O líder parlamentar do PS falava aos jornalistas após a cerimónia oficial comemorativa do 25 de Abril, no Palácio de Belém, em Lisboa, em que intervieram além do Presidente, Cavaco Silva, os antigos chefes de Estado Jorge Sampaio, Mário Soares e Ramalho Eanes.
Confrontado com o apelo por parte de Cavaco Silva a uma menor crispação entre partidos, Assis considerou-o «um apelo muito sensato».
«Este é um momento de manifestação de divergências, estamos num período pré-eleitoral, mas deve ser também um momento em que tudo façamos para não pôr em causa a necessidade de compromissos futuros na sociedade portuguesa», afirmou.
Para o líder parlamentar socialista, «é preciso promover uma campanha eleitoral em que, sem prejuízo do esforço de clarificação e afirmação das posições, se não vá pelo caminho da crispação».
«Temos que promover alguns entendimentos de fundo e estou certo que todos nós, independentemente das nossas divergências ideológicas e partidárias, saberemos estar à altura das nossas responsabilidades», afirmou.
Também o socialista António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, qualificou de «muito saudável» o apelo feito por Cavaco Silva.
«O país precisa de concórdia e não de agressividade», disse António Costa, escusando-se a fazer mais comentários.
Lusa / SOL