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Os violentos combates entre soldados tailandeses e cambojanos na fronteira contestada entre os dois países provocaram 12 mortos desde sexta-feira, indicaram, segunda-feira, responsáveis das duas partes.
Seis soldados cambojanos e quatro tailandeses morreram durante os dois primeiros dias destes confrontos com artilharia pesada.
Um paramilitar tailandês morreu domingo, indicou um porta-voz do exército tailandês na fronteira, o coronel Prawit Hookaew.
Outro soldado cambojano foi morto também domingo, segundo o comandante do exército cambojano Suos Sothea.
De acordo com a mesma fonte, outro é dado como desaparecido desde 22 de abril.
"Está tudo calmo. Mas continuamos em estado de alerta porque a situação permanece tensa", sublinhou Suos Sothea.
Os dois países vizinhos enfrentaram-se várias vezes nos últimos anos na selva perto de antigos templos situados numa fronteira que nunca foi totalmente demarcada, nomeadamente devido às minas colocadas no solo durante décadas de guerra civil no Cambodja.
Os anteriores combates, entre 4 e 7 de Fevereiro, provocaram 10 mortos, entre os quais civis, e ocorreram perto do templo khmer de Preah Vihear.
Estas ruínas do século XI, cuja classificação como património mundial pela UNESCO em 2008 reavivou a tensão, estão actualmente sob soberania do Camboja.
Mas os tailandeses controlam os seus principais acessos e os dois países reivindicam uma zona de 4,6 km2 junto ao edifício.
Desde sexta-feira, os combates, que forçaram dezenas de milhares de aldeões a fugir dos dois lados da fronteira, têm lugar cerca de 150 Km a oeste, perto de outro grupo de templos.
Jornal de Notícias
Seis soldados cambojanos e quatro tailandeses morreram durante os dois primeiros dias destes confrontos com artilharia pesada.
Um paramilitar tailandês morreu domingo, indicou um porta-voz do exército tailandês na fronteira, o coronel Prawit Hookaew.
Outro soldado cambojano foi morto também domingo, segundo o comandante do exército cambojano Suos Sothea.
De acordo com a mesma fonte, outro é dado como desaparecido desde 22 de abril.
"Está tudo calmo. Mas continuamos em estado de alerta porque a situação permanece tensa", sublinhou Suos Sothea.
Os dois países vizinhos enfrentaram-se várias vezes nos últimos anos na selva perto de antigos templos situados numa fronteira que nunca foi totalmente demarcada, nomeadamente devido às minas colocadas no solo durante décadas de guerra civil no Cambodja.
Os anteriores combates, entre 4 e 7 de Fevereiro, provocaram 10 mortos, entre os quais civis, e ocorreram perto do templo khmer de Preah Vihear.
Estas ruínas do século XI, cuja classificação como património mundial pela UNESCO em 2008 reavivou a tensão, estão actualmente sob soberania do Camboja.
Mas os tailandeses controlam os seus principais acessos e os dois países reivindicam uma zona de 4,6 km2 junto ao edifício.
Desde sexta-feira, os combates, que forçaram dezenas de milhares de aldeões a fugir dos dois lados da fronteira, têm lugar cerca de 150 Km a oeste, perto de outro grupo de templos.
Jornal de Notícias