• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

L C: «Quando jogam Madrid e Barça a palavra «favorito» tem pouca importância» - Zubi

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347


Na véspera da primeira mão das meias-finais entre Real Madrid e Barcelona, o director desportivo dos catalães, Andoni Zubizarreta, declarou que não espera «grandes surpresas já que ambas as equipas se conhecem na perfeição», acrescentando que o «Barça irá jogar no Bernabéu como sempre fez, a atacar e tentar marcar».

«Marcar no Bernabéu é o segredo, mas as equipas conhecem-se bem, tanto que nos dois partidos anteriores não houve grande diferenças e a eliminatória podem-se decidir em pequenos detalhes. Nós saímos sempre do campo com o objectivo de atacar e fazer golo, e amanha não será uma excepção, vamos fazer o que sabemos», explicou Zubizarreta.

Para o director desportivo dos «culés» não há favoritos nesta eliminatória:

«Quando jogam Madrid e Barça a palavra «favorito» tem pouca importância. A eliminatória começa «0-0» e numa meia-final da Champions League nunca há favoritos, nem no jogo entre o Manchester e o Schalke», alertou.

«O Real Madrid e o Barcelona têm jogadores com grande qualidade que poderão decidir a partida numa acção individual, é aí que o futebol marca a diferença em relação a outras modalidades, porque aparecem sempre coisas novas. Não é preciso explicar a nenhuma das equipas quem são os melhores jogadores...», explicou.

Sobre a arbitragem, já criticada pelo treinador do Barcelona, Zubizarreta não se sente preocupado.

«Não me preocupa, é mais um elemento do jogo. Depois do jogo ambas as equipas irão analisar a sua prestação e aí cada uma acabará a julgar este ou aquele erro a seu favor ou contra. Mas não me preocupa o que não está nas nossas mãos», concluiu.

A Bola
 
Topo