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«Mudar bancos de Alvalade não é prioridade»

delfimsilva

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Out 20, 2006
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Godinho Lopes garantiu esta tarde que mudar os bancos do Estádio de Alvalade para a cor verde não é uma prioridade por causa do elevado valor a investir.

«A prioridade será o futebol», garante o presidente do Sporting que continua a apostar na soma de 40 milhões para aquisição de jogadores.

No que respeita às bancadas, o presidente reforça que «são necessários 1,2 milhões de euros para trocar os bancos para verde. Ou aparecem patrocinadores que aceitem investir nas bancadas por um período de três anos ou esta mudança vai ter de esperar», disse o presidente do Sporting num encontro com jornalistas realizado esta tarde.

Numa espécie de balanço desde que assumiu o cargo a 28 de Março, Godinho Lopes fez questão de mostrar que está a seguir uma estratégia de abertura do clube aos sócios e, como tal, responde «a todas as questões colocadas por telefone».

De todas as sugestões enviadas pelos sócios leoninos, «a mudança da cor dos assentos e o fosso são as que mais têm surgido», revelou o presidente do Sporting. Fechar o fosso, no entanto, poderá ser mais fácil pois o investimento a realizar, cerca de 1 milhão de euros, para colocar uma estrutura metálica e acrescentar cadeiras, poderá ser facilmente rentabilizado.

«Podemos voltar a pegar na ideia dos lugares de Leão, vendidos a 20 anos, e dessa forma este investimento será rapidamente coberto», explicou Godinho Lopes.

Ainda ao nível dos investimentos a realizar no Estádio, o presidente do Sporting refere que o clube irá optar por investir num sistema de «ventilação de superfície do relvado, orçamentado em cerca de 250 mil euros» em vez de fazer sucessivos e avultados investimentos em relva.

Ao lado de Carlos Barbosa, o presidente do Sporting mostrou-se ainda confiante nas conquistas alcançadas junto da banca e dos credores.

«A situação financeira que encontrámos é igual à que nos foi dada antes da candidatura. Não no que diz respeito à modernidade, isso é outra matéria, mas no que se refere à situação financeira não houve surpresa», referiu Godinho Lopes.

«Encontrámos um clube antiquado», sublinhou Godinho Lopes. E exemplifica: «É tão antiquado que se forem a Alcochete têm dificuldade em beber água ou um café».

Algo que, nos planos da nova direcção, deverá acabar com a construção de uma estrutura em madeira que servirá de bar mas também para vender artigos merchandising.

O projecto de Godinho Lopes vai mais longe com uma maior ligação aos patrocinadores.

«Está a ser tudo renegociado com os sponsors para propor novos investimentos e dar mais valia a quem patrocina o clube», reforçou Carlos Barbosa.

Outra das reformulações a efectuar diz respeito ao merchandising: «Faz sentido o Sporting ganhar apenas 10 por cento com a venda de uma camisola?», questiona Carlos Barbosa, referindo que isso está «tudo a ser renegociado».

Futre tinha os charters, Godinho Lopes prepara autocarros para transportar os sócios de locais chave para Alcochete, «não apenas para assistir aos treinos mas também para ver os jogos dos juniores».

Godinho Lopes fez ainda questão de relembrar que não está a ser remunerado no Sporting.

«Nem eu nem o Carlos Barbosa», remata o presidente do Sporting.



lusa
 
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