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O dirigente líbio Muammar Kadafi reafirmou que não deixará o poder e apelou à França e aos Estados Unidos para negociarem com ele uma saída para a crise na Líbia, numa intervenção transmitida esta noite pela televisão.
A NATO "deve abandonar a esperança de Muammar Kadafi deixar o poder. Não tenho uma função oficial para renunciar a ela. Não deixarei o meu país e bater-me-ei até à morte", disse Kadafi na alocução, por ocasião de uma cerimónia que assinalou o centenário de uma batalha contra as forças de ocupação italianas na Líbia.
Repetindo que os líbios "o amam", Kadhafi afirmou que ele era para eles "mais sagrado que o imperador do Japão o era para o seu povo".
"Sou sagrado para o povo líbio, sou um símbolo e um pai para eles", insistiu.
"Estamos prontos a negociar com a França e os Estados Unidos, mas sem condições", referiu ainda o dirigente líbio.
"Não nos renderemos, mas apelo-vos para negociar. Se querem o petróleo, faremos contratos com as vossas companhias. Não vale a pena fazer uma guerra", prosseguiu.
"Nós podemos resolver os nossos problemas entre líbios, sem combater, retirai as vossas frotas e os vossos aviões", lançou o líder líbio numa referência à NATO.
Kadafi afirmou ainda que os rebeldes que lutam contra as suas forças "são terroristas, que não são da Líbia, mas vindos da Argélia, Egipto, Tunísia a Afeganistão".
Jornal de Notícias
A NATO "deve abandonar a esperança de Muammar Kadafi deixar o poder. Não tenho uma função oficial para renunciar a ela. Não deixarei o meu país e bater-me-ei até à morte", disse Kadafi na alocução, por ocasião de uma cerimónia que assinalou o centenário de uma batalha contra as forças de ocupação italianas na Líbia.
Repetindo que os líbios "o amam", Kadhafi afirmou que ele era para eles "mais sagrado que o imperador do Japão o era para o seu povo".
"Sou sagrado para o povo líbio, sou um símbolo e um pai para eles", insistiu.
"Estamos prontos a negociar com a França e os Estados Unidos, mas sem condições", referiu ainda o dirigente líbio.
"Não nos renderemos, mas apelo-vos para negociar. Se querem o petróleo, faremos contratos com as vossas companhias. Não vale a pena fazer uma guerra", prosseguiu.
"Nós podemos resolver os nossos problemas entre líbios, sem combater, retirai as vossas frotas e os vossos aviões", lançou o líder líbio numa referência à NATO.
Kadafi afirmou ainda que os rebeldes que lutam contra as suas forças "são terroristas, que não são da Líbia, mas vindos da Argélia, Egipto, Tunísia a Afeganistão".
Jornal de Notícias