- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
Quando a polémica sobre o local de nascimento de Barak Obama começa a chegar ao fim, novos documentos sobre o pai do presidente dos EUA revelam que a Universidade de Harvard forçou Obama sénior a sair da instituição por ser mulherengo.
O dossiê de Barak Obama sénior nos serviços de imigração norte-americanos, que foi cedido ao jornal "Arizona Independent" ao abrigo da lei da "Liberdade de Informação", revela que o governo deu muita relevância ao estudante vindo do Quénia, visto existirem informações de que Obama seria casado no seu país-natal e também nos EUA, onde tinha mulher e um filho.
Andrew Rice, um escritor norte-americano, analisou os documentos e refere que, apesar da actuação dos serviços de imigração e da Universidade de Havard não serem abertamente racistas, se pode "ler nas entrelinhas" um problema racial.
Apesar da poligamia "não ser justificação para a deportação", o texto aconselhava os serviços a questionarem Obama antes de lhe ser concedida uma extensão do visto de permanência no país e a ponderarem a recusa de renovação. Nos documentos, é revelado que, em Harvard, Barak Obama sénior foi visto com muitas raparigas desde que chegou à universidade e que chegou mesmo a ser admoestado por ser "playboy".
Em 1964, os serviços da Universidade de Harvard, onde Obama fazia um doutoramento, estavam a tentar "cozinhar algo para o forçar a sair". A táctica usada, revelada nos documentos oficiais, seria aconselhá-lo a terminar a tese de doutoramento no Quénia, visto que não lhe iriam dar mais dinheiro para ajudar com as despesas nos EUA. Nesse mesmo ano, foi-lhe recusada a renovação do visto de estudante com a ajuda de Harvard.
Nos mesmo documentos, os serviços de imigração referem que Obama sénior foi pai de Barack Obama, o actual presidente dos EUA, e que este nasceu a 4 de Agosto de 1964, em Honolulu, no Havai.
Jornal de Notícias
O dossiê de Barak Obama sénior nos serviços de imigração norte-americanos, que foi cedido ao jornal "Arizona Independent" ao abrigo da lei da "Liberdade de Informação", revela que o governo deu muita relevância ao estudante vindo do Quénia, visto existirem informações de que Obama seria casado no seu país-natal e também nos EUA, onde tinha mulher e um filho.
Andrew Rice, um escritor norte-americano, analisou os documentos e refere que, apesar da actuação dos serviços de imigração e da Universidade de Havard não serem abertamente racistas, se pode "ler nas entrelinhas" um problema racial.
Apesar da poligamia "não ser justificação para a deportação", o texto aconselhava os serviços a questionarem Obama antes de lhe ser concedida uma extensão do visto de permanência no país e a ponderarem a recusa de renovação. Nos documentos, é revelado que, em Harvard, Barak Obama sénior foi visto com muitas raparigas desde que chegou à universidade e que chegou mesmo a ser admoestado por ser "playboy".
Em 1964, os serviços da Universidade de Harvard, onde Obama fazia um doutoramento, estavam a tentar "cozinhar algo para o forçar a sair". A táctica usada, revelada nos documentos oficiais, seria aconselhá-lo a terminar a tese de doutoramento no Quénia, visto que não lhe iriam dar mais dinheiro para ajudar com as despesas nos EUA. Nesse mesmo ano, foi-lhe recusada a renovação do visto de estudante com a ajuda de Harvard.
Nos mesmo documentos, os serviços de imigração referem que Obama sénior foi pai de Barack Obama, o actual presidente dos EUA, e que este nasceu a 4 de Agosto de 1964, em Honolulu, no Havai.
Jornal de Notícias