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O vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, Pedro Duarte, criticou hoje o PS pelo uso «despudorado» de dinheiros públicos para a campanha eleitoral e apelou ao primeiro-ministro que «auto-imponha austeridade» nestas iniciativas.
O dirigente reagia a uma notícia que é hoje publicada na primeira página do Correio da Manhã e que tem como título no desenvolvimento: «Governo em campanha faz dois mil quilómetros por dia».
A notícia acrescenta que o Executivo, representado por dez ministros e onze secretários de Estado, percorreu cerca de 12 mil quilómetros pelo país em seis dias.
Para Pedro Duarte, esta situação indica que «o Governo do engenheiro Sócrates há muito mostrou não ter respeito pelo dinheiro dos contribuintes» e «não o saber gerir com rigor e com parcimónia».
«É inaceitável que um Governo demissionário, que está em gestão, que não tem poderes para governar, para tomar decisões e iniciativas, ocupe o seu tempo a esbanjar recursos públicos ao serviço campanha eleitoral do PS», critica o vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Considera a situação «eticamente grave e censurável» e «particularmente chocante no momento que o país atravessa», sustentando que «este primeiro-ministro colocou-o à beira da bancarrota».
Responsabiliza José Sócrates «pelas dificuldades que tantas famílias portuguesas atravessam» e acusa-o de «confundir os papéis de primeiro-ministro e de secretário-geral do PS».
Neste quadro, Pedro Duarte faz um apelo ao Governo demissionário para, «em nome dos sacrifícios que os portugueses estão a sofrer, por culpa dos erros da governação socialista, e em nome do momento de grande dificuldade, que o engenheiro Sócrates auto-imponha austeridade na utilização da máquina do Estado e dos dinheiros públicos em iniciativas que não passam de acções de campanha eleitoral do PS».
Lusa/SOL
O dirigente reagia a uma notícia que é hoje publicada na primeira página do Correio da Manhã e que tem como título no desenvolvimento: «Governo em campanha faz dois mil quilómetros por dia».
A notícia acrescenta que o Executivo, representado por dez ministros e onze secretários de Estado, percorreu cerca de 12 mil quilómetros pelo país em seis dias.
Para Pedro Duarte, esta situação indica que «o Governo do engenheiro Sócrates há muito mostrou não ter respeito pelo dinheiro dos contribuintes» e «não o saber gerir com rigor e com parcimónia».
«É inaceitável que um Governo demissionário, que está em gestão, que não tem poderes para governar, para tomar decisões e iniciativas, ocupe o seu tempo a esbanjar recursos públicos ao serviço campanha eleitoral do PS», critica o vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Considera a situação «eticamente grave e censurável» e «particularmente chocante no momento que o país atravessa», sustentando que «este primeiro-ministro colocou-o à beira da bancarrota».
Responsabiliza José Sócrates «pelas dificuldades que tantas famílias portuguesas atravessam» e acusa-o de «confundir os papéis de primeiro-ministro e de secretário-geral do PS».
Neste quadro, Pedro Duarte faz um apelo ao Governo demissionário para, «em nome dos sacrifícios que os portugueses estão a sofrer, por culpa dos erros da governação socialista, e em nome do momento de grande dificuldade, que o engenheiro Sócrates auto-imponha austeridade na utilização da máquina do Estado e dos dinheiros públicos em iniciativas que não passam de acções de campanha eleitoral do PS».
Lusa/SOL