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Nobre diz que desemprego histórico revela 'fracasso' do Governo

florindo

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Out 11, 2006
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O cabeça de lista do PSD por Lisboa, Fernando Nobre, considerou hoje o desemprego «uma das maiores marcas» do «fracasso» do actual Governo, que «prometeu criar 150 mil empregos» e deixa «a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos».

«O desemprego é uma das maiores chagas sociais em Portugal e uma das marcas mais profundas do insucesso das políticas erradas dos últimos anos, o fracasso de um Governo que antes das últimas eleições prometeu criar 150 mil empregos e que em vez disso o que tem para apresentar aos portugueses é a destruição de mais de 211 mil postos de trabalho», disse, num almoço promovido pelos Trabalhadores Social-Democratas por ocasião do Dia do Trabalhador.

Apontando que o país vive actualmente «a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos», com «620 mil portugueses que querem trabalhar e não têm trabalho», Fernando Nobre criticou depois o programa com que o PS «quer convencer os portugueses que este ainda é o seu tempo».

«Não nos espanta que não haja uma palavra sobre os desempregados nem nos espanta que haja uma ideia nova para reverter esta situação. E não nos espanta porque a actual liderança do PS falhou estrondosamente, capitulou e por isso o seu tempo chegou ao fim», enfatizou.

Assumindo-se como «a voz da cidadania e da revolta», o presidente da AMI considerou que o país precisa «urgentemente de mulheres e homens novos, de ideias e abordagens novas, de acções novas».

«Pior do que cometer erros é neles persistir e não os assumir. Quem assim age não é digno da confiança dos portugueses e não merece estar à frente dos destinos do país», acrescentou.

O presidente da UGT, João de Deus, deplorou por seu turno os «ataques pérfidos, maldosos e de carácter» feitos a Fernando Nobre e considerou que a responsabilidade pela actual situação do país «tem uma cara e um rosto», a «do governo PS e do engenheiro José Sócrates».

O secretário-geral dos TSD, Pedro Roque, defendeu a necessidade de «um resgate político e ético de Portugal».

Lusa/SOL

 
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