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O líder do PCTP/MRPP adiantou hoje que o partido irá entregar na segunda-feira uma providência cautelar para «intimar as televisões a que os debates televisivos das próximas eleições sejam feitos de acordo com a lei».
«Na próxima segunda-feira vai dar entrada no tribunal uma providência cautelar intimando as televisões para que os debates tenham que ser feitos de acordo com a lei. O que estamos a assistir é a uma fraude», disse Garcia Pereira em conferência de imprensa destinada a apresentar o manifesto eleitoral do partido para as eleições de 5 de Junho.
Para o PCTP/MRPP, «ilegal e inconstitucionalmente, está tudo preparado para que os debates, em particular os televisivos, sejam feitos apenas com os cinco partidos do poder».
Sobre a estratégia do partido para as eleições, Garcia Pereira prometeu «uma campanha assente no contacto directo com as populações».
A meta do partido é «manter e alargar a votação obtida nas últimas eleições legislativas» a nível nacional e «conseguir a eleição de deputados do PCTP/MRPP no círculo eleitoral de Lisboa».
No manifesto de quatro páginas hoje apresentado, o PCTP/MRPP qualifica as próximas eleições como «uma gigantesca fraude».
«Estas eleições são uma gigantesca fraude, porquanto tudo está a ser preparado (desde a vinda do FMI precisamente nesta altura até às entrevistas e debates só com os partidos políticos do poder), para que os vencedores de tais eleições sejam aqueles partidos (PS e PSD) que precisamente conduziram o país à ruína em que actualmente se encontra e que agora chamaram para cá o mesmo FMI», diz o documento.
Face a uma «manobra chantagista e fraudulenta», os trabalhadores «não podem permitir que os partidos que atraiçoaram o país decidam agora das eleições e se alcandorem de novo ao poder, depois de terem enganado sucessivamente os eleitores», adianta.
«Quem atraiçoou o povo português e o País, quem conduziu uma política sistemática de liquidação da nossa capacidade produtiva e transformou Portugal, que tem hoje de importar mais de 80 por cento daquilo que consome, numa sub-colónia do imperialismo germânico (.) não pode merecer um só voto que seja dos trabalhadores conscientes», salienta o manifesto do PCTP/MRPP.
Os portugueses, sugere, «devem sublevar-se e dizer a tudo isto muito claramente ´Não, não vou por aí´».
«Devem dizer claramente que não queremos e não precisamos do FMI e dos burocratas e banqueiros da EU, que não trazem ajuda alguma a Portugal e que devem ser de imediato mandados embora», exorta.
Lusa/SOL
«Na próxima segunda-feira vai dar entrada no tribunal uma providência cautelar intimando as televisões para que os debates tenham que ser feitos de acordo com a lei. O que estamos a assistir é a uma fraude», disse Garcia Pereira em conferência de imprensa destinada a apresentar o manifesto eleitoral do partido para as eleições de 5 de Junho.
Para o PCTP/MRPP, «ilegal e inconstitucionalmente, está tudo preparado para que os debates, em particular os televisivos, sejam feitos apenas com os cinco partidos do poder».
Sobre a estratégia do partido para as eleições, Garcia Pereira prometeu «uma campanha assente no contacto directo com as populações».
A meta do partido é «manter e alargar a votação obtida nas últimas eleições legislativas» a nível nacional e «conseguir a eleição de deputados do PCTP/MRPP no círculo eleitoral de Lisboa».
No manifesto de quatro páginas hoje apresentado, o PCTP/MRPP qualifica as próximas eleições como «uma gigantesca fraude».
«Estas eleições são uma gigantesca fraude, porquanto tudo está a ser preparado (desde a vinda do FMI precisamente nesta altura até às entrevistas e debates só com os partidos políticos do poder), para que os vencedores de tais eleições sejam aqueles partidos (PS e PSD) que precisamente conduziram o país à ruína em que actualmente se encontra e que agora chamaram para cá o mesmo FMI», diz o documento.
Face a uma «manobra chantagista e fraudulenta», os trabalhadores «não podem permitir que os partidos que atraiçoaram o país decidam agora das eleições e se alcandorem de novo ao poder, depois de terem enganado sucessivamente os eleitores», adianta.
«Quem atraiçoou o povo português e o País, quem conduziu uma política sistemática de liquidação da nossa capacidade produtiva e transformou Portugal, que tem hoje de importar mais de 80 por cento daquilo que consome, numa sub-colónia do imperialismo germânico (.) não pode merecer um só voto que seja dos trabalhadores conscientes», salienta o manifesto do PCTP/MRPP.
Os portugueses, sugere, «devem sublevar-se e dizer a tudo isto muito claramente ´Não, não vou por aí´».
«Devem dizer claramente que não queremos e não precisamos do FMI e dos burocratas e banqueiros da EU, que não trazem ajuda alguma a Portugal e que devem ser de imediato mandados embora», exorta.
Lusa/SOL