Matapitosboss
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O cabaz que analisa o dólar contra seis divisas, entre elas o euro, desliza pelo décimo dia consecutivo, a queda mais prolongada desde 1994.
O euro ultrapassou os 1,49 dólares pela primeira vez desde Dezembro de 2009, impulsionado pela produção industrial no Velho Continente. O dólar está a perder vantagem em relação à moeda europeia devido ao diferencial das taxas de juro das duas regiões.
A divisa comunitária está a avançar 0,41% para negociar nos 1,4867 dólares, embora tenha já estado a ser transaccionada acima dos 1,49 dólares, quando tocou nos 1,4902. A divisa está em máximos de 16 meses, um mês depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter aumentado a taxa de juro da Zona Euro de 1% para 1,25%.
No cabaz que analisa o dólar face a seis divisas, entre as quais o euro, o iene e a libra, a moeda norte-americana está em queda pelo décimo dia consecutivo, a maior depreciação desde Maio de 1994.
Hoje foi anunciado que o índice industrial dos 17 países da Zona Euro subiu para 58 pontos em Abril, acima de 57,5 pontos no mês anterior.
Já nos Estados Unidos, o índice que mede a actividade industrial deslizou de 61,2 pontos para 60,4 pontos entre Março e Abril deste ano, quando se estimava que o deslize fosse até aos 59,5 pontos.
Este dado económico intensifica a especulação de que a taxa de juro de referência dos EUA seja mantida no mínimo histórico por parte da Reserva Federal, como é esperado de acordo com uma sondagem feita pela Bloomberg.
A razão para a desvalorização continuada do dólar nas últimas sessões tem que ver com o facto de o diferencial da taxa de juro norte-americana próxima de zero face aos 1,25% da Zona Euro poder vir a aumentar ainda mais, como refere Fabian Eliasson, do Mizuho Financial Group, à Bloomberg. “A não ser que os EUA alterem a sua política, vamos ainda caminhar para um dólar mais fraco”, salientou.
Depois da subida dos juros europeus em Março, a generalidade dos economistas prevê que sejam feitos dois novos aumentos em 2011, sendo de esperar que a taxa de juro de referência para a Zona Euro se fixe nos 1,75% no final do ano.
Fonte: Jornal de Negócios
O euro ultrapassou os 1,49 dólares pela primeira vez desde Dezembro de 2009, impulsionado pela produção industrial no Velho Continente. O dólar está a perder vantagem em relação à moeda europeia devido ao diferencial das taxas de juro das duas regiões.
A divisa comunitária está a avançar 0,41% para negociar nos 1,4867 dólares, embora tenha já estado a ser transaccionada acima dos 1,49 dólares, quando tocou nos 1,4902. A divisa está em máximos de 16 meses, um mês depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter aumentado a taxa de juro da Zona Euro de 1% para 1,25%.
No cabaz que analisa o dólar face a seis divisas, entre as quais o euro, o iene e a libra, a moeda norte-americana está em queda pelo décimo dia consecutivo, a maior depreciação desde Maio de 1994.
Hoje foi anunciado que o índice industrial dos 17 países da Zona Euro subiu para 58 pontos em Abril, acima de 57,5 pontos no mês anterior.
Já nos Estados Unidos, o índice que mede a actividade industrial deslizou de 61,2 pontos para 60,4 pontos entre Março e Abril deste ano, quando se estimava que o deslize fosse até aos 59,5 pontos.
Este dado económico intensifica a especulação de que a taxa de juro de referência dos EUA seja mantida no mínimo histórico por parte da Reserva Federal, como é esperado de acordo com uma sondagem feita pela Bloomberg.
A razão para a desvalorização continuada do dólar nas últimas sessões tem que ver com o facto de o diferencial da taxa de juro norte-americana próxima de zero face aos 1,25% da Zona Euro poder vir a aumentar ainda mais, como refere Fabian Eliasson, do Mizuho Financial Group, à Bloomberg. “A não ser que os EUA alterem a sua política, vamos ainda caminhar para um dólar mais fraco”, salientou.
Depois da subida dos juros europeus em Março, a generalidade dos economistas prevê que sejam feitos dois novos aumentos em 2011, sendo de esperar que a taxa de juro de referência para a Zona Euro se fixe nos 1,75% no final do ano.
Fonte: Jornal de Negócios