- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,984
- Gostos Recebidos
- 345
Cem jornalistas foram mortos em 2010 enquanto trabalhavam, informou hoje o Instituto Internacional de Imprensa, salientando que no ano passado faleceram menos dez profissionais do que em 2009.
No seu relatório anual sobre liberdade de imprensa, o organismo destaca a Ásia, onde foram assassinados 40 profissionais em 2010, no topo da lista das regiões mais mortíferas para os jornalistas. Segue-se a América Latina, com 32 mortes.
No 'ranking' dos países mais perigosos para os repórteres aparece na frente o Paquistão, onde em 2010 foram mortos 16 profissionais.
O relatório, citado pela agência RIA Novosti, adianta que 15 jornalistas foram assassinados na África Subsariana e oito no Médio Oriente e no Norte de África.
Na Europa foram mortos sete repórteres - na Rússia (2), Bielorrússia (1), Bulgária (1), Grécia (1), Turquia (1) e Letónia (1).
Os dados são divulgados na véspera do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, instituído pela ONU em 1993.
Lusa/ SOL