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O Conselho de Segurança da ONU considerou na segunda-feira a morte do líder da Al-Qaida um «desenvolvimento crucial» na luta contra o terrorismo e exortou toda a comunidade internacional a manter-se vigilante.
Numa declaração aprovada por unanimidade pelos 15 países membros, o Conselho de Segurança das Nações Unidas reconhece «este desenvolvimento crucial» que representa a morte de Bin Laden e exorta «todos os Estados a continuarem vigilantes e a intensificarem os seus esforços na luta contra o terrorismo».
Na mesma nota, o órgão máximo de segurança internacional, do qual Portugal é membro não permanente, reafirma que «o terrorismo não pode nem deve ser associado a uma religião, nacionalidade, civilização ou a um grupo», realçando que «nenhuma causa pode justificar o assassínio de pessoas inocentes».
O Conselho de Segurança frisa que o terrorismo não pode ser combatido só com «força militar, medidas judiciais ou operações de inteligência», mas também com a «participação activa e colaboração de todos os Estados, das organizações internacionais e regionais e da sociedade civil».
A morte de Usama bin Laden foi anunciada no domingo (segunda-feira em Lisboa) pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Soldados norte-americanos mataram o «cérebro» dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 nos EUA, numa mansão situada próximo da Academia Militar de Kakul, centro de formação dos quadros do Exército paquistanês.
Lusa/SOL
Numa declaração aprovada por unanimidade pelos 15 países membros, o Conselho de Segurança das Nações Unidas reconhece «este desenvolvimento crucial» que representa a morte de Bin Laden e exorta «todos os Estados a continuarem vigilantes e a intensificarem os seus esforços na luta contra o terrorismo».
Na mesma nota, o órgão máximo de segurança internacional, do qual Portugal é membro não permanente, reafirma que «o terrorismo não pode nem deve ser associado a uma religião, nacionalidade, civilização ou a um grupo», realçando que «nenhuma causa pode justificar o assassínio de pessoas inocentes».
O Conselho de Segurança frisa que o terrorismo não pode ser combatido só com «força militar, medidas judiciais ou operações de inteligência», mas também com a «participação activa e colaboração de todos os Estados, das organizações internacionais e regionais e da sociedade civil».
A morte de Usama bin Laden foi anunciada no domingo (segunda-feira em Lisboa) pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Soldados norte-americanos mataram o «cérebro» dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 nos EUA, numa mansão situada próximo da Academia Militar de Kakul, centro de formação dos quadros do Exército paquistanês.
Lusa/SOL