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Ministro dos Negócios Estrangeiros fala sobre a ajuda externa a Portugal
Luís Amado diz que País encontrará rumo no contexto europeu
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, declarou esta terça-feira acreditar que Portugal encontrará o rumo para os seus problemas no contexto das opções que a União Europeia terá de tomar.
"Acredito que vamos nós próprios encontrar o rumo para os nossos problemas no contexto das opções que a Europa vai definir", disse aos jornalistas.
Amado falava antes de participar num almoço, seguido de uma mesa-redonda, com cerca de quatro dezenas de embaixadores estrangeiros sobre o tema 'Portugal na Globalização'.
O ministro sublinhou que "não podemos dissociar a nossa crise nacional, que tem os seus factores e as suas causas próprias, do seu enquadramento na crise mais vasta de ajustamento da economia europeia e da moeda comum europeia à realidade da economia global em rápida mudança".
Segundo Amado, perceber a crise em toda a sua dimensão é importante para "perceber as dificuldades (...) e as soluções que [é preciso] procurar para sair dessa crise".
"Tem que haver um esforço de compromisso, de diálogo permanente e de aproximação de pontos de vista muito diferenciados e às vezes divergentes, mas não acompanho o juízo de que a Europa está parada", disse ainda.
A mesa-redonda 'Portugal na Globalização' faz parte do programa paralelo da segunda edição das Conferências do Estoril sobre a globalização, que decorrem de quarta-feira a sexta-feira no centro de congressos da localidade.
Organizadas em conjunto pela Câmara Municipal de Cascais e pelo Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais, as conferências têm como tema geral Desafios Globais, Respostas Locais.
C.Manha
Luís Amado diz que País encontrará rumo no contexto europeu
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, declarou esta terça-feira acreditar que Portugal encontrará o rumo para os seus problemas no contexto das opções que a União Europeia terá de tomar.
"Acredito que vamos nós próprios encontrar o rumo para os nossos problemas no contexto das opções que a Europa vai definir", disse aos jornalistas.
Amado falava antes de participar num almoço, seguido de uma mesa-redonda, com cerca de quatro dezenas de embaixadores estrangeiros sobre o tema 'Portugal na Globalização'.
O ministro sublinhou que "não podemos dissociar a nossa crise nacional, que tem os seus factores e as suas causas próprias, do seu enquadramento na crise mais vasta de ajustamento da economia europeia e da moeda comum europeia à realidade da economia global em rápida mudança".
Segundo Amado, perceber a crise em toda a sua dimensão é importante para "perceber as dificuldades (...) e as soluções que [é preciso] procurar para sair dessa crise".
"Tem que haver um esforço de compromisso, de diálogo permanente e de aproximação de pontos de vista muito diferenciados e às vezes divergentes, mas não acompanho o juízo de que a Europa está parada", disse ainda.
A mesa-redonda 'Portugal na Globalização' faz parte do programa paralelo da segunda edição das Conferências do Estoril sobre a globalização, que decorrem de quarta-feira a sexta-feira no centro de congressos da localidade.
Organizadas em conjunto pela Câmara Municipal de Cascais e pelo Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais, as conferências têm como tema geral Desafios Globais, Respostas Locais.
C.Manha