- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
Um dos arguidos do caso de uma alegada rede de extorsão através de serviços de segurança em discotecas, que está a ser julgada no Seixal, foi esta tarde detido no Tribunal na sequência de confrontos com a polícia.
O arguido Artur Lemos, de 23 anos, acusado dos crimes de segurança privada ilegal, falsificação de documento, coação e homicídio terá, de acordo com relatos de alguns advogados de defesa dos vários arguidos, reagido a uma "provocação" do polícia que o revistava com o detector de metais.
Ainda de acordo com as mesmas fontes, "estavam sete ou oito polícias a tentar imobilizar o arguido e deram-se com o cassetete na cabeça, pontapés nas costas e na cabeça mesmo depois de já estar imobilizado".
Um dos advogados de defesa explicou que o arguido em causa estava em prisão domiciliária, com recurso a pulseira electrónica, e foi agora levado para a esquadra do Seixal.
A mesma fonte acrescentou que o arguido deverá ser na quinta-feira presente ao juiz.
Este julgamento decorre sob fortes medidas de segurança, com todas as pessoas a serem revistadas à entrada para a sala de audiências.
De acordo com o despacho da acusação, elementos desta rede terão "aproveitado a constituição da sociedade Olho Vivo [empresa de segurança privada] para impor aos proprietários de estabelecimentos de diversão nocturna serviços de segurança, criando um sentimento de insegurança e medo".
Os 24 (inicialmente 26) arguidos são acusados de mais de 100 crimes de homicídio, sequestro, associação criminosa, prática de segurança ilegal em bares e discotecas, porte de arma proibida, entre outros.
A Lusa solicitou esclarecimentos sobre este incidente junto dos serviços prisionais e até ao momento ainda não obteve resposta.
Jornal de Notícias
O arguido Artur Lemos, de 23 anos, acusado dos crimes de segurança privada ilegal, falsificação de documento, coação e homicídio terá, de acordo com relatos de alguns advogados de defesa dos vários arguidos, reagido a uma "provocação" do polícia que o revistava com o detector de metais.
Ainda de acordo com as mesmas fontes, "estavam sete ou oito polícias a tentar imobilizar o arguido e deram-se com o cassetete na cabeça, pontapés nas costas e na cabeça mesmo depois de já estar imobilizado".
Um dos advogados de defesa explicou que o arguido em causa estava em prisão domiciliária, com recurso a pulseira electrónica, e foi agora levado para a esquadra do Seixal.
A mesma fonte acrescentou que o arguido deverá ser na quinta-feira presente ao juiz.
Este julgamento decorre sob fortes medidas de segurança, com todas as pessoas a serem revistadas à entrada para a sala de audiências.
De acordo com o despacho da acusação, elementos desta rede terão "aproveitado a constituição da sociedade Olho Vivo [empresa de segurança privada] para impor aos proprietários de estabelecimentos de diversão nocturna serviços de segurança, criando um sentimento de insegurança e medo".
Os 24 (inicialmente 26) arguidos são acusados de mais de 100 crimes de homicídio, sequestro, associação criminosa, prática de segurança ilegal em bares e discotecas, porte de arma proibida, entre outros.
A Lusa solicitou esclarecimentos sobre este incidente junto dos serviços prisionais e até ao momento ainda não obteve resposta.
Jornal de Notícias