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Uma fuga nuclear foi detectada a bordo de um quebra-gelos russo com propulsão nuclear no Ártico, mas não constitui perigo nem para as pessoas, nem para o meio ambiente, segundo as autoridades russas.
"O sistema de controlo radioactivo do quebra-gelos Taimir, da empresa pública Rosatom, que terminava os trabalhos no Golfo do Enissei, fixou um aumento pouco significativo da actividade do ar no sistema de ventilação do local onde se encontra o reactor, mas essa situação não encerra perigos nem para as pessoas, nem para o meio ambiente", declarou Ekaterina Ananieva, porta-voz da Rosatom.
"A causa provável é uma perda de vedação dos sistemas da primeira cintura do reactor", acrescentou.
"Os parâmetros tecnológicos da primeira cintura, pressão e temperatura, o nível nos condensadores da pressão, encontram-se dentro da norma, o nível de radioactividade não superou as normas", assegurou.
"Se a situação se agravar, o sistema do reactor será desligado e começará o processo de refrigeração. Nesse caso, os motores a diesel fornecerão energia ao navio e permitirão a continuação da viagem", explicou a porta-voz.
O Taimir dirige-se agora para o porto de Murmansk, onde deverá chegar dentro de cinco dias.
A Rosatom chama a atenção para o facto de se tratar de um acidente de nível "zero" ou "fora da "escala" segundo a escala de acidentes nucleares e radiológicos.
Jornal de Notícias
"O sistema de controlo radioactivo do quebra-gelos Taimir, da empresa pública Rosatom, que terminava os trabalhos no Golfo do Enissei, fixou um aumento pouco significativo da actividade do ar no sistema de ventilação do local onde se encontra o reactor, mas essa situação não encerra perigos nem para as pessoas, nem para o meio ambiente", declarou Ekaterina Ananieva, porta-voz da Rosatom.
"A causa provável é uma perda de vedação dos sistemas da primeira cintura do reactor", acrescentou.
"Os parâmetros tecnológicos da primeira cintura, pressão e temperatura, o nível nos condensadores da pressão, encontram-se dentro da norma, o nível de radioactividade não superou as normas", assegurou.
"Se a situação se agravar, o sistema do reactor será desligado e começará o processo de refrigeração. Nesse caso, os motores a diesel fornecerão energia ao navio e permitirão a continuação da viagem", explicou a porta-voz.
O Taimir dirige-se agora para o porto de Murmansk, onde deverá chegar dentro de cinco dias.
A Rosatom chama a atenção para o facto de se tratar de um acidente de nível "zero" ou "fora da "escala" segundo a escala de acidentes nucleares e radiológicos.
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