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A Coreia do Sul aprovou, segunda-feira, o envio de alimentos e medicamentos avaliados em 533 mil euros para a Coreia do Norte, apesar da tensão entre os dois países, informou a agência local Yonhap.
Cinco associações obtiveram a autorização do governo sul-coreano para enviarem ajuda humanitária para Pyongyang, que passará pela distribuição de pão, leite de soja e medicamentos para a malária.
Com este apoio, a ajuda humanitária que seguiu este ano para a Coreia do Norte ascende a 1,5 milhões de euros, segundo o ministério sul-coreano da Unificação, que garantiu que continuará a autorizar o envio de ajuda para Pyongyang sempre que aquela seja necessária e distribuída de forma transparente.
Desde que o conservador Lee Myung-back assumiu a presidência da Coreia do Sul, em 2008, que a ajuda humanitária de Seul para Pyongyang tem sido escassa.
O primeiro apoio custeado pelo governo de Lee foi enviado para Pyongyang em 2010 para atenuar os efeitos das inundações na Coreia do Norte durante o verão, mas foi logo interrompido um dia depois com o ataque à ilha de Yeonpyeong.
Desde o início do ano que a Coreia do Norte solicitou por várias vezes o restabelecimento do diálogo com vista a reduzir a tensão com o Sul e reativar os projetos económicos conjuntos e a ajuda humanitária, mas Seul reclama concessões em relação ao programa nuclear de Pyongyang.
Jornal de Notícias
Cinco associações obtiveram a autorização do governo sul-coreano para enviarem ajuda humanitária para Pyongyang, que passará pela distribuição de pão, leite de soja e medicamentos para a malária.
Com este apoio, a ajuda humanitária que seguiu este ano para a Coreia do Norte ascende a 1,5 milhões de euros, segundo o ministério sul-coreano da Unificação, que garantiu que continuará a autorizar o envio de ajuda para Pyongyang sempre que aquela seja necessária e distribuída de forma transparente.
Desde que o conservador Lee Myung-back assumiu a presidência da Coreia do Sul, em 2008, que a ajuda humanitária de Seul para Pyongyang tem sido escassa.
O primeiro apoio custeado pelo governo de Lee foi enviado para Pyongyang em 2010 para atenuar os efeitos das inundações na Coreia do Norte durante o verão, mas foi logo interrompido um dia depois com o ataque à ilha de Yeonpyeong.
Desde o início do ano que a Coreia do Norte solicitou por várias vezes o restabelecimento do diálogo com vista a reduzir a tensão com o Sul e reativar os projetos económicos conjuntos e a ajuda humanitária, mas Seul reclama concessões em relação ao programa nuclear de Pyongyang.
Jornal de Notícias