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A Polícia Judiciária anunciou, segunda-feira, ter apreendido uma série de obras de arte falsas, designadamente salvas em prata e uma obra do pintor Arthur de Melo.
Em comunicado, sem especificar o local das apreensões, a Policia Judiciária (PJ) refere ter detectado e apreendido cinco salvas cinzeladas em prata, "que terão sido vendidas a coleccionador como sendo arte do século XVI, proveniente do Brasil, por várias centenas de milhar de euros".
Contudo, esclarece, após exame efectuado em contrastaria, verificou-se que se tratava de "prata recente com punções falsas".
Através da directoria do Norte, a PJ detectou também, bem como apreendeu, uma obra do pintor Arthur de Melo, "produzida nos finais do século XIX, de relevante valor", mas que iria integrar uma exposição temática, em museu nacional do Porto, do conhecido pintor naturalista portuense de finais do século XIX e inícios do XX Artur Loureiro, por apresentar assinatura falsa em nome deste último".
A PJ refere ainda ter apreendido uma obra "autêntica, de Júlio Resende, de elevado valor comercial, que se encontrava publicitada num catálogo de uma leiloeira de Lisboa".
Esta apreensão decorreu na sequência da "apresentação de queixa pela prática de crime de abuso de confiança ocorrido em anterior transacção desse quadro", conclui o comunicado da PJ.
Jornal de Notícias
Em comunicado, sem especificar o local das apreensões, a Policia Judiciária (PJ) refere ter detectado e apreendido cinco salvas cinzeladas em prata, "que terão sido vendidas a coleccionador como sendo arte do século XVI, proveniente do Brasil, por várias centenas de milhar de euros".
Contudo, esclarece, após exame efectuado em contrastaria, verificou-se que se tratava de "prata recente com punções falsas".
Através da directoria do Norte, a PJ detectou também, bem como apreendeu, uma obra do pintor Arthur de Melo, "produzida nos finais do século XIX, de relevante valor", mas que iria integrar uma exposição temática, em museu nacional do Porto, do conhecido pintor naturalista portuense de finais do século XIX e inícios do XX Artur Loureiro, por apresentar assinatura falsa em nome deste último".
A PJ refere ainda ter apreendido uma obra "autêntica, de Júlio Resende, de elevado valor comercial, que se encontrava publicitada num catálogo de uma leiloeira de Lisboa".
Esta apreensão decorreu na sequência da "apresentação de queixa pela prática de crime de abuso de confiança ocorrido em anterior transacção desse quadro", conclui o comunicado da PJ.
Jornal de Notícias