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Um novo guia alimentar lançado nos EUA traz recomendações sobre alimentação e prática de exercícios físicos. Feito para ser utilizado pelo poder público e pelos profissionais da saúde, o estudo estabelece as metas de consumo de cada um dos grupos de alimentos, orienta como melhorar a alimentação das pessoas e, consequentemente, reduzir a obesidade.
O guia alimentar foi produzido pelos Departamentos de Agricultura e Saúde e Serviços Humanos norte-americanos com o objectivo de incentivar o consumo saudável de alimentos. O manual está dividido em três tópicos: Balanceamento de calorias, aumento de consumo e redução de consumo.
O guia também traz considerações sobre as escolhas alimentares, destacando que não é só responsabilidade do indivíduo ou do governo, mas também os profissionais de saúde, de comunicação, entre outros.
Um ponto que ganhou destaque foi a recomendação de aumento no consumo de derivados do leite com baixa percentagem de gordura. A média de consumo dos derivados do leite na população americana é de uma porção e meia e a recomendação do guia é de três porções para adultos. São consideradas porções, por exemplo: 250 ml de leite desnatado, 200g de iogurte light ou 40g de queijo com baixa percentagem de gordura.
O Guia reforça o cálcio como um nutriente importante para a saúde óssea e que contribui para o sistema nervoso, vasos sanguíneos e movimento muscular. Com baixa massa óssea, o indivíduo é mais propenso a ter osteoporose ou outras fracturas. O guia destaca que crianças a partir de nove anos até a adolescência, mulheres adultas e adultos em geral com idade a partir de 51 anos devem estar ainda mais atentos às recomendações.
Diminuir o consumo diário de gorduras saturadas e sólidas para 10% do total de calorias e de sódio para menos de 2.300 mg também são tópicos importantes do Guia Alimentar 2010. «Para quem tem a partir de 51 anos ou sofre de hipertensão, diabetes ou doença renal crónica, o consumo de sódio deve ser ainda menor, no máximo 1.500 mg por dia», detalha uma das autoras.
dd.
O guia alimentar foi produzido pelos Departamentos de Agricultura e Saúde e Serviços Humanos norte-americanos com o objectivo de incentivar o consumo saudável de alimentos. O manual está dividido em três tópicos: Balanceamento de calorias, aumento de consumo e redução de consumo.
O guia também traz considerações sobre as escolhas alimentares, destacando que não é só responsabilidade do indivíduo ou do governo, mas também os profissionais de saúde, de comunicação, entre outros.
Um ponto que ganhou destaque foi a recomendação de aumento no consumo de derivados do leite com baixa percentagem de gordura. A média de consumo dos derivados do leite na população americana é de uma porção e meia e a recomendação do guia é de três porções para adultos. São consideradas porções, por exemplo: 250 ml de leite desnatado, 200g de iogurte light ou 40g de queijo com baixa percentagem de gordura.
O Guia reforça o cálcio como um nutriente importante para a saúde óssea e que contribui para o sistema nervoso, vasos sanguíneos e movimento muscular. Com baixa massa óssea, o indivíduo é mais propenso a ter osteoporose ou outras fracturas. O guia destaca que crianças a partir de nove anos até a adolescência, mulheres adultas e adultos em geral com idade a partir de 51 anos devem estar ainda mais atentos às recomendações.
Diminuir o consumo diário de gorduras saturadas e sólidas para 10% do total de calorias e de sódio para menos de 2.300 mg também são tópicos importantes do Guia Alimentar 2010. «Para quem tem a partir de 51 anos ou sofre de hipertensão, diabetes ou doença renal crónica, o consumo de sódio deve ser ainda menor, no máximo 1.500 mg por dia», detalha uma das autoras.
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