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Membros de gangue do Porto julgados por tentarem matar inspector da PJ

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O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto mandou julgar 12 pessoas associadas ao gang de Valbom por alegado envolvimento no homicídio tentado do inspector da PJ Carlos Castro e factos correlacionados.

A decisão instrutória do 3.º Juízo-A do TIC, hoje facultada à agência Lusa, recusa todos os pedidos dos arguidos, nomeadamente o desentranhamento do processo de diversas escutas telefónicas.

O inspector foi ferido com disparos de shotgun, em 16 de Abril de 2008, na sequência de uma alegada tentativa de roubo da sua viatura, quando se aproximava da sua residência, levando dois filhos menores.

A julgamento vão, por decisão do TIC, sete arguidos que já se encontram presos e cinco sujeitos à medida de coação mínima, o Termo de Identidade e Residência.

O homicídio tentado do inspector integrava a pronúncia do processo originário do Gang de Valbom, dele sendo retirado num despacho saneador das Varas Criminais do Porto.

Com o julgamento em curso, o tribunal optou por uma alteração substancial dos factos, revalidando a acusação de homicídio tentado e remetendo-a para julgamento autónomo.

No processo originário, cujo acordo foi lido em 22 de Julho do ano passado, 15 membros do gang foram condenados por crimes como homicídios tentados e roubos qualificados em penas até 15 anos de prisão, 13 delas efectivas.

Do episódio com o agente da PJ, foi julgado nessa altura apenas o crime de roubo do seu automóvel.

O nome do grupo envolvido nestes processos refere-se a uma localidade do concelho de Gondomar e foi desarticulado na Operação Charlie, realizada por 150 elementos da PJ, em Setembro de 2008.

Lusa/SOL
 
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