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O Ministério Público pediu esta quinta-feira a condenação de um professor numa escola secundária do Porto por alegadamente ter abusado de três alunas, com idades entre 14 e 15 anos à data dos factos.
O julgamento decorre à porta fechada nas Varas Criminais do Porto, desde 27 de Abril, e a leitura do acórdão, que é pública, está marcada para dia 19, às 14 horas.
Também nas alegações finais, a defesa do professor pediu a sua absolvição, considerando que ficaram por provar os alegados abusos, afirmou fonte judicial citada pela Agência Lusa.
As alunas, hoje com 16 e 17 anos, já tinham prestado declarações para memória futura, durante o inquérito, evitando-se assim que fossem chamadas a depor presencialmente em tribunal.
As queixosas disseram que o professor, que leccionava geografia e era director de turma na Escola Secundária Clara de Resende, as assediou pontualmente, durante mais de um ano, com beliscões e apalpões nas nádegas.
Uma das alunas referiu mesmo ter mordido o professor para impedir os seus intentos, em 2008.
O professor continuou a leccionar, mesmo depois de acusado pelo Ministério Público e a escola justificou que não procedeu à suspensão porque não foram encontrados indícios contra o docente.
Jornal de Notícias
O julgamento decorre à porta fechada nas Varas Criminais do Porto, desde 27 de Abril, e a leitura do acórdão, que é pública, está marcada para dia 19, às 14 horas.
Também nas alegações finais, a defesa do professor pediu a sua absolvição, considerando que ficaram por provar os alegados abusos, afirmou fonte judicial citada pela Agência Lusa.
As alunas, hoje com 16 e 17 anos, já tinham prestado declarações para memória futura, durante o inquérito, evitando-se assim que fossem chamadas a depor presencialmente em tribunal.
As queixosas disseram que o professor, que leccionava geografia e era director de turma na Escola Secundária Clara de Resende, as assediou pontualmente, durante mais de um ano, com beliscões e apalpões nas nádegas.
Uma das alunas referiu mesmo ter mordido o professor para impedir os seus intentos, em 2008.
O professor continuou a leccionar, mesmo depois de acusado pelo Ministério Público e a escola justificou que não procedeu à suspensão porque não foram encontrados indícios contra o docente.
Jornal de Notícias