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Um homem de Matosinhos negou esta quinta-feira em tribunal a acusação de que terá violado duas filhas, menores à data dos factos, num testemunho contraditado por uma das alegadas vítimas.
Num julgamento que começou esta quinta-feira à porta fechada, o tribunal de Matosinhos não registou o depoimento de outra das vítimas, que é surda, porque já tinha sido recolhido, em fase de inquérito, testemunho para memória futura.
Nesse testemunho para memória futura, que é válido como depoimento presencial, a rapariga confirma as violações.
Um segundo acusado neste processo, é o padrinho de uma das raparigas, a quem chegou a ser confiada a custódia de ambas, que negou também a acusação de que violara uma delas.
A menina surda terá sido violada pelo pai entre 2000 e 2006, mas só em 2007, já com 14 anos, terá denunciado a situação a uma professora, depois de aprender linguagem gestual.
A custódia da menor foi entregue ao padrinho que, segundo a acusação também a terá violado uma vez.
O julgamento prossegue na manhã do dia 19, também à porta fechada.
Jornal de Notícias
Num julgamento que começou esta quinta-feira à porta fechada, o tribunal de Matosinhos não registou o depoimento de outra das vítimas, que é surda, porque já tinha sido recolhido, em fase de inquérito, testemunho para memória futura.
Nesse testemunho para memória futura, que é válido como depoimento presencial, a rapariga confirma as violações.
Um segundo acusado neste processo, é o padrinho de uma das raparigas, a quem chegou a ser confiada a custódia de ambas, que negou também a acusação de que violara uma delas.
A menina surda terá sido violada pelo pai entre 2000 e 2006, mas só em 2007, já com 14 anos, terá denunciado a situação a uma professora, depois de aprender linguagem gestual.
A custódia da menor foi entregue ao padrinho que, segundo a acusação também a terá violado uma vez.
O julgamento prossegue na manhã do dia 19, também à porta fechada.
Jornal de Notícias