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Jardim corrige Sócrates

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O PSD-Madeira declarou hoje que a solidariedade da Lei de Meios destinada à reconstrução na sequência do temporal «só foi possível» porque a região «aceitou a suspensão, até 2013, da nova lei de finanças regionais».

Em comunicado intitulado «repondo as coisas no seu devido lugar», distribuído hoje no Funchal, assinado pelo presidente da comissão política regional, Alberto João Jardim, o PSD-M reage às afirmações proferidas pelo secretário-geral do PS, José Sócrates, num almoço-comício que aconteceu no cais do Funchal.

José Sócrates sublinhou que a Lei de Meios é «uma expressão» da solidariedade do PS, do Governo da República e de todos os portugueses para com a Madeira.

«É necessário recordar também que a solidariedade da Lei de Meios só foi possível mediante a Madeira aceitar a suspensão, até 2013, da nova lei de finanças regionais entretanto aprovada na Assembleia da República e que, com voto contra dos socialistas e abstenção do CDS, revogou a anterior lei nefanda Sócrates/Teixeira dos Santos», diz o PSD neste comunicado.

Critica ainda as «insinuações de algumas figurinhas, dirigentes locais do PS, sobre a campanha do PSD na região estar à exclusiva responsabilidade da estrutura», depois do líder dos socialistas madeirenses ter apontado no mesmo comício que o presidente nacional do PSD, Pedro Passos Coelho, não está disponível para vir fazer campanha à Madeira.

Segundo Jardim, este tipo de argumentos «são as asneiras habituais», acrescentando que «não é assunto que diga respeito ao PS, porque é decisão exclusiva do PSD/Madeira, aceite pelo PSD nacional».

Adianta ainda que «não é inteligível por quem, como os socialistas, não entende, nem aceita, a Autonomia Política da Madeira».

Lusa / SOL
 
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