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GF Platina
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Não houve um exacto momento na história do automóvel que se possa convencionar como o início desta grande invenção. Com efeito, os primeiros automóveis que surgiram foram fruto de sucessivas aproximações e adaptações tecnológicas que gradualmente, se foram desenvolvendo em torno de um objectivo comum: viajar rápido, com comodidade e sobretudo, com um mínimo de esforço para os ocupantes e um máximo de segurança.
A auto-locomoção de veículos já havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas Cugnot, na França, ao utilizar um motor a vapor para movimentar um veículo. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro tempos a gasolina em 1885, inventado por Karl Benz, na Alemanha, é que se começou a considerar a viabilidade de um veículo auto-propulsionado que oferecesse as condições já mencionadas.
Com a industrialização e a concentração urbana de finais do século XIX, surgem novas necessidades para o transporte de pessoas e mercadorias: rapidez, mobilidade e fiabilidade. O cavalo e o vapor já não são capazes de responder a estas novas exigências, ainda que continuem a ser os meios de locomoção mais comuns. Abrem-se novas perspectivas com o primeiro automóvel. Os primeiros automóveis são máquinas enormes, que em certos casos, continuam a funcionar a vapor. Deslocam-se lentamente e de forma ruidosa. O seu uso é mais experimental do que utilitário. As condições de circulação dos veículos motorizados existentes são extremamente difíceis e a quase totalidade das estradas em muitos países continuam a estar concebidas para as carruagens puxadas por cavalos. Contudo, o automóvel continua a ser uma máquina fascinante que permite ao homem exceder os limites do impossível. Até 1895, ultrapassar os 25 km/h parecia irrealista. A invenção do pneu oferece novas perspectivas e permite em 1899 atingir os 100 km/h.
A auto-locomoção de veículos já havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas Cugnot, na França, ao utilizar um motor a vapor para movimentar um veículo. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro tempos a gasolina em 1885, inventado por Karl Benz, na Alemanha, é que se começou a considerar a viabilidade de um veículo auto-propulsionado que oferecesse as condições já mencionadas.
Com a industrialização e a concentração urbana de finais do século XIX, surgem novas necessidades para o transporte de pessoas e mercadorias: rapidez, mobilidade e fiabilidade. O cavalo e o vapor já não são capazes de responder a estas novas exigências, ainda que continuem a ser os meios de locomoção mais comuns. Abrem-se novas perspectivas com o primeiro automóvel. Os primeiros automóveis são máquinas enormes, que em certos casos, continuam a funcionar a vapor. Deslocam-se lentamente e de forma ruidosa. O seu uso é mais experimental do que utilitário. As condições de circulação dos veículos motorizados existentes são extremamente difíceis e a quase totalidade das estradas em muitos países continuam a estar concebidas para as carruagens puxadas por cavalos. Contudo, o automóvel continua a ser uma máquina fascinante que permite ao homem exceder os limites do impossível. Até 1895, ultrapassar os 25 km/h parecia irrealista. A invenção do pneu oferece novas perspectivas e permite em 1899 atingir os 100 km/h.
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