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Ex-director-geral envia e-mail aos funcionários do Fundo
Strauss-Kahn: "Últimos dias foram extremamente dolorosos"
Dominique Strauss-Kahn afirmou, numa mensagem de correio eletrónico aos funcionários do FMI, que se demitiu do cargo de director-geral para poupar a instituição ao "pesadelo" que vive desde que foi detido e acusado de agressão sexual.
"Os últimos dias foram extremamente dolorosos para a minha família e para mim, assim como, sei-o, para cada membro do Fundo [Monetário Internacional]", escreveu Strauss-Kahn na mensagem, citada pela agência France Presse.
"Nego nos termos mais fortes possíveis as acusações que enfrento: estou convencido de que a verdade será revelada e de que serei absolvido", acrescentou.
"Até lá, não posso aceitar que o Fundo - e vocês, meus caros colegas - tenham de alguma forma de ser obrigados a partilhar o meu próprio pesadelo pessoal. Por isso tinha de sair", afirmou.
Dominique Strauss-Kahn, que foi autorizado sexta-feira pelo tribunal a aguardar julgamento em prisão domiciliária, foi detido segunda-feira em Nova Iorque por agressão sexual e tentativa de violação de uma empregada do hotel em que estava hospedado.
Na quinta-feira, o FMI anunciou que Strauss-Kahn tinha apresentado a demissão do cargo de director-geral.
C. da Manha
Strauss-Kahn: "Últimos dias foram extremamente dolorosos"
Dominique Strauss-Kahn afirmou, numa mensagem de correio eletrónico aos funcionários do FMI, que se demitiu do cargo de director-geral para poupar a instituição ao "pesadelo" que vive desde que foi detido e acusado de agressão sexual.
"Os últimos dias foram extremamente dolorosos para a minha família e para mim, assim como, sei-o, para cada membro do Fundo [Monetário Internacional]", escreveu Strauss-Kahn na mensagem, citada pela agência France Presse.
"Nego nos termos mais fortes possíveis as acusações que enfrento: estou convencido de que a verdade será revelada e de que serei absolvido", acrescentou.
"Até lá, não posso aceitar que o Fundo - e vocês, meus caros colegas - tenham de alguma forma de ser obrigados a partilhar o meu próprio pesadelo pessoal. Por isso tinha de sair", afirmou.
Dominique Strauss-Kahn, que foi autorizado sexta-feira pelo tribunal a aguardar julgamento em prisão domiciliária, foi detido segunda-feira em Nova Iorque por agressão sexual e tentativa de violação de uma empregada do hotel em que estava hospedado.
Na quinta-feira, o FMI anunciou que Strauss-Kahn tinha apresentado a demissão do cargo de director-geral.
C. da Manha